27/06/2025

Justiça Divina: O altar respondeu o clamor de uma mãe que só ouvia “não tem mais jeito”

Testemunho impactante revela o poder da Justiça de Deus na vida de quem decide perseverar

Na noite desta sexta-feira, 27 de junho, a décima oração da Caminhada da Fé rumo à Fogueira Santa da Justiça reuniu milhares de pessoas em um momento decisivo de clamor. O Bispo Renato Cardoso conduziu a transmissão direto do Templo de Salomão, em São Paulo, com a participação dos Bispos Jadson Santos e Fernando de Souza. Unidos no altar, eles oraram por todos os que têm buscado a justiça no tribunal de Deus.

Logo no início da transmissão, o Bispo Renato trouxe à tona uma frase comum entre aqueles que vivem uma dor profunda: “Parece que eu nasci para sofrer.”

Essas palavras, segundo ele, refletem o desespero de muitos. Foi exatamente o que pensaram ao conhecer a história de Cristina e seu filho Alexandre. Porém, o que parecia um caso perdido se tornou uma prova viva de que Deus responde quando encontra fé verdadeira.

Um clamor e um gadareno dentro de casa

Cristina insistiu diante de Deus como a viúva da parábola do juiz iníquo (Lucas 18). Todos os dias, ela se colocava diante do altar, buscando justiça. Seu filho, Alexandre, vivia como o gadareno do capítulo 5 de Marcos — possuído por demônios, mas dentro de casa. Durante anos, ele sofreu surtos psicóticos, tentou o suicídio diversas vezes e afundou no vício das drogas.

Mesmo sem apoio humano, Cristina permaneceu firme. Na pandemia, com as igrejas fechadas, ela se ajoelhava na porta de uma Universal, com a Bíblia nas mãos, e clamava: “Julga a minha causa, ó Deus.”

O Bispo Renato explicou com clareza:

“Deus sente indignação todos os dias com as injustiças que o ser humano sofre. Mas Ele age quando encontra fé. Foi o que aconteceu com Cristina.”

O clamor no altar deu a última palavra

Durante a Fogueira Santa, Cristina fez seu sacrifício. Ela subiu ao altar com fé e entregou a vida dela e a do filho. Nesse momento, Deus respondeu. Alexandre foi libertado.

“Ou Deus muda a minha situação agora, ou Ele vai ter que levar nós dois”, clamou Cristina, em lágrimas. Mas, em vez de morte, houve libertação. “Mãe, eu estou livre!”, gritou Alexandre.

A partir daquele dia, ele abandonou os remédios, largou as drogas e começou uma nova caminhada com Deus. Em uma reunião, recebeu o Espírito Santo — o maior tesouro.

“Receber o Espírito Santo foi a maior riqueza da minha vida”, testemunhou.

O Bispo Renato então ressaltou:

“Quem acreditaria que esse rapaz teria uma chance? Mas o altar julgou a causa dessa mãe. Deus fez justiça.”

Domingo da Concordância: o altar é o seu tribunal

Ao refletir sobre o caso de Cristina, o Bispo Renato fez um convite direto a quem enfrenta dores parecidas: “Você que acredita que nasceu para sofrer, então traga essa dor para o altar. Pois, se você crer e, além disso, tiver alguém para concordar com você em fé, certamente Deus vai agir.”

Por isso, neste Domingo da Concordância, a Igreja Universal convoca todos a levarem alguém que conheça sua dor. Se não tiver ninguém, os pastores e obreiros estarão prontos para orar em concordância com você.

“Se dois concordarem na Terra, será concordado no Céu. Vamos colocar essa palavra à prova”, afirmou o Bispo.