No dia 16 de março, é lembrado o “Dia Nacional de Conscientização Sobre as Mudanças Climáticas“. A ideia é promover a compreensão entre as pessoas sobre a preocupação com o estado do planeta Terra. A data foi instituída em 2011 fazendo uma referência ao Protocolo de Kyoto, de 11 de dezembro de 1997, que foi um acordo entre os países para a redução da emissão de gases de efeito estufa.

O quadro geral:

A diminuição dos problemas ambientais, os impactos das mudanças climáticas, o uso sustentável dos recursos naturais, a redução na emissão de gases na atmosfera que causam o efeito estufa e a redução de queimas (quer sejam das matas ou de combustíveis, por exemplo) são alguns dos conceitos relacionados com a data.

• Só para ilustrar, algumas das consequências desses atos têm sido as fortes tempestades, as enchentes pelas cidades, o calor ou frio intenso, o derretimento das geleiras, o aumento no volume de água nos mares, a maior formação de furacões e a desertificação. O que era um perigo remoto, agora é uma realidade vivida pela humanidade. Sem mencionar que isso também afeta a produção de alimentos (como os grãos), que dependem do equilíbrio do clima para serem produzidos.
• Recentemente, por exemplo, pesquisadores alertaram para a possibilidade do derretimento de uma geleira da Antártida que ficou conhecida como “Geleira do Apocalipse”. O problema é que a mudança na temperatura da água pode gerar eventos como furacões. Saiba mais em “Um novo alerta: derretimento da ‘Geleira do Apocalipse’ preocupa“.
• A ONU havia notificado, em 2013, no IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU), que é possível comprovar a influência da humanidade nos danos ao planeta.
• A emissão dos gases de efeito estufa geram o aumento de calor na atmosfera, porque o planeta não consegue lidar com o excesso. Os especialistas apontam que o acréscimo de 2 graus Celsius na temperatura já gera terríveis consequências no ambiente.

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