Você se lembra? Segundo as investigações da Lava Jato (nas provas, havia planilhas de pagamentos de propinas e outras ferramentas que mostravam como era o esquema), o PT e alguns outros partidos criaram um gigantesco sistema para roubar dinheiro da Petrobrás.

O PT também foi envolvido em vastos escândalos de corrupção ao longo dos anos em que participou da política. Podemos citar alguns: o episódio do Mensalão; a prisão de José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares; vários nomes ligados ao PT foram impedidos de atuar no Governo Dilma, sem mencionar o que foi revelado para a população por meio dos casos da Lava Jato. Seria um grande problema deixar isso acontecer novamente.

É como pedir para ser assaltado de novo. Não é possível que, agora, a população tenha elegido um Congresso Nacional mais conservador e na presidência nacional tenha optado pelo oposto disso (que, além de tudo, traz esse histórico no partido). Isso parece ser incoerente.

Por que é importante:

Foi o que alertou o comentarista Caio Coppolla, no “Boletim Coppolla”, do dia 3 de outubro: “Você está fazendo alguma coisa para proteger o Brasil de ter as suas instituições sequestradas, o seu Governo aparelhado e o seu futuro roubado mais uma vez?”

• Coppolla ainda relembrou que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, na época, havia apontado: “Por isso que se defende com tanta força as estatais. Não é por conta de dizer que as estatais pertencem ao povo brasileiro, porque elas pertencem a eles. Eles tinham se tornado donos da Petrobrás. Esse era o método de governança. Infelizmente, para eles, e, felizmente, para o Brasil, deu errado. Nós estamos nesse caos por conta desse método de governança corrupta”.

O que fazer:

“Saibam que não adianta mais pregar para ‘convertidos’ e desabafar em grupos de WhatsApp. É hora de furar a bolha e sair da zona de conforto. É momento de persuadir o próximo com a serenidade de quem tem razão e com a compaixão de quem entende que nós somos um País de vítimas da desinformação e da doutrinação em massa. E, para fechar, uma última dica valiosa: não torne a discussão política uma guerra, com vencedor e perdedor. Faça da conversa, sobre o futuro do Brasil, uma dança. Ao argumentar, saiba ouvir. Fale com gentileza, com bom humor e com empatia. É mais fácil abrir os olhos de quem já está com o coração aberto”, observou Coppolla.

Nas entrelinhas:

Em outras palavras, se opor ao PT nas eleições não é uma questão de ideologia política, mas, sim, de relembrar o que eles fizeram com o Brasil enquanto estavam no poder e qual era o real plano deles.

Confira, no vídeo abaixo, a mensagem de Coppolla na íntegra: