Pastor usa púlpito para propagar fake news contra a Universal

Entenda a importância de investigar primeiro, antes de espalhar qualquer notícia

Imagem de capa - Pastor usa púlpito para propagar fake news contra a Universal

Desde que a pandemia do Covid-19 foi anunciada, inúmeras notícias falsas têm competido com as verdadeiras, e o pânico por elas gerado, só aumenta a instabilidade da situação.

Em meio a tudo isso, há aqueles cujo único intuito é o de difamar a imagem de pessoas e instituições.

Recentemente, mais uma fake news (notícia falsa) sobre a Universal foi criada. Nela, foi inventada que a instituição estava vendendo ‘álcool em gel ungido’ e copo d’água contra coronavírus.

A publicação, que circula pela internet, é composta por imagens de uma embalagem de álcool em gel, onde se lê no rótulo “Álcool Ungido em Gel Uvinersal (sic)”, e de um copo d’água com a logomarca da Igreja Universal do Reino de Deus acompanhado do seguinte texto: “bispos já consagraram este novo artefato para ajudar você a se prevenir”.

Os autores de tais montagens alegaram que produzem “humor relativo à religião”. Mas, na verdade, estão estimulando o ódio contra a Universal, seus bispos, pastores e fiéis.

Tal imagem não é nova e vem de uma fake news que circula há anos e que já foi esclarecida (Clique aqui e veja o esclarecimento publicado neste blog Mitos e Verdades).

Como se isso não fosse o suficiente, há aqueles que tomam tais notícias como verdadeiras e as propagam.

Foi o caso de um pastor que, durante o culto em sua igreja, fez uso dessas imagens falsas divulgadas alegando que é “por coisas desse tipo, que o evangelho tem sido banalizado; por causa dessa pouca vergonha”, diz, referindo-se à notícia.

Em sua fala, o pastor ainda alegou que “denuncia mesmo”, mas o que ele “denunciou mesmo” foi a sua própria desinformação, perdendo a oportunidade de divulgar os perigos que uma notícia falsa pode causar na vida de uma pessoa – inclusive em sua fé.

Mas, esse pastor não é a única vítima de fake news, não. Temos muitos outros relatos de pessoas que se deixaram enganar por essas notícias falsas. Um deles é o do representante comercial Jair, de 46 anos. Hoje, ele se arrepende por ter dado ouvidos às notícias falsas que se espalhavam contra a Universal e reconhece o quanto elas atrasaram a sua vida.

Conheça a sua história na íntegra, assistindo ao vídeo abaixo:

Não espalhe mentiras

Segundo um estudo divulgado pela revista Science, as notícias falsas ou fake news se espalham pela internet mais rápido que as verdadeiras, gerando prejuízos tanto à população quanto à imagem de uma pessoa ou instituição.

E mesmo que no Brasil ainda não exista uma legislação específica para punir quem produz e compartilha notícias falsas, isso não quer dizer que quem as pratica esteja isento de ser responsabilizado. Pois, há outros instrumentos legais para processar nas justiças civil e criminal tanto quem cria quanto quem divulga fake news.

Mas como, em meio a tantas notícias, identificar as que são falsas?

Elas possuem características comuns, de acordo com a Biblioteca Virtual do Governo do Estado de SP. Geralmente são “montagens acompanhadas de fotos para provocar comoção, nojo ou indignação” Possuem “erros gramaticais/ortográficos em excesso, argumentos repetitivos e contradições”. Além disso, usam “citações de nomes de pessoas renomadas, instituições, marcas para dar credibilidade”. E os textos não possuem datas especificas.

Não dê ouvidos!

Ao longo dos 42 anos de existência, mentiras têm sido uma tática muito comum utilizada contra a Universal.

Muitos têm se deixado contaminar por calúnias e difamações proferidas contra a igreja. Contudo, esquecem que é muito fácil tirar a limpo tudo o que ouvem: conhecendo o outro lado da história.

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Colaborador

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