Cinco cristãos foram mortos por extremistas muçulmanos enquanto pregavam em um  barco no Lago Kyoga, no centro de Uganda, no início do mês passado.

O que aconteceu:

Um dos sobreviventes do ataque, o diácono Amos Kyakulaga, contou que cinco evangelistas começaram a pregar para um grupo de dez mulçumanos a bordo do barco. E uma grande discussão começou a surgir, segundo ele, foi quando um dos mulçumanos ameaçou os cristãos dizendo: “Se você continuar insistindo que Jesus é o Filho de Deus, então Alá matará todos vocês”. 

Logo, os evangelistas não temeram a ameaça e se recusaram renunciar ao Senhor Jesus. Por conta disso, os mulçumanos a bordo do barco concordaram que os cristãos deveriam morrer. E assim os agarraram e os empurraram para fora do barco um a um, contou Kyakulaga ao Morning Star News. Devido à profundidade do lago, eles acabaram se afogando e morreram.

O noticiário também teve acesso a fotos dos corpos das cinco vítimas: Ankunda, de 44 anos; Pedro Agaba, de 28 anos; Julieta Asaba, de 39 anos; Johnson Karungi, de 27 anos; e Julius Lweere, de 52 anos.

O que analisar:

Esse ataque extremista foi o mais recente que aconteceu em Uganda, porém o país tem registrado muitos casos de perseguição aos cristãos. 

E mesmo a constituição do país e outras leis garantirem a liberdade religiosa, assim como o direito de propagar a própria fé, os extremismos do Islamismo resultam nesses tipos de ataques e perseguições.

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