Bunkers: cresce a procura por estruturas de proteção ao redor do mundo

Conflitos armados e catástrofes naturais estão entre os motivos. Saiba mais

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A procura por bunkers (imagem acima) disparou, após o conflito no Oriente Médio. As trocas de ataques entre Israel e Irã duraram 12 dias. E, há alguns dias, surgiu um cessar-fogo por parte dos dois países, com intermediação dos Estados Unidos (EUA). Embora os discursos continuem hostis com ameaças de retorno, as atividades de guerra estão suspensas até o momento.

Aumento da procura por bunkers:

  • Bunkers são estruturas feitas para abrigarem pessoas de conflitos armados ou catástrofes naturais, por exemplo. E, geralmente, são subterrâneos.
  • Diante do cenário que o mundo vive, com os conflitos armados envolvendo várias frentes ao mesmo tempo – como a Rússia, a Ucrânia, Israel, Hamas, Irã, Estados Unidos, Índia, Paquistão e países africanos – e eventos naturais fora do comum, a busca por este local seguro disparou.
  • Em várias cidades de Israel, só para ilustrar, por lei, as edificações devem ter bunkers para abrigar as pessoas em caso de ataques aéreos.

No dia 22 de junho, a série de reportagens “Planeta em Perigo”, exibida pelo Domingo Espetacular, falou a respeito dos bunkers:

Nas entrelinhas:

  • Do final da 2ª Guerra Mundial até o surgimento dos aparelhos smartphones, em meados de 2010, o mundo vivia um contexto muito diferente do que conhecemos hoje.
  • O planeta era mais “previsível” e as peças da geopolítica estavam bem estabelecidas, com a economia relativamente equilibrada (apenas com pontuais crises, como a “Crise do Petróleo”, em 1973, e a “Crise do México”, em 1994).
  • Entretanto, após o desenvolvimento dos smartphones e outras tecnologias, as mudanças culturais e no mercado de trabalho surgiram abruptamente (como a adoção da Inteligência Artificial pelas empresas e a cultura das gerações millennial e Z).
  • Igualmente, a pandemia da COVID-19 foi sem precedentes para a história da economia dos países. Houve uma injeção de dinheiro na economia global que gerou uma pressão inflacionária que está difícil de ser contida até hoje. O que, igualmente, bagunçou o cenário macroeconômico ao redor do mundo. Soma-se a isto o efeito colateral de instrumentos financeiros e as fusões e aquisições de empresas, que se tornam em grandes corporações.
  • No clima, a situação não é diferente. Desde a Revolução Industrial, em meados de 1750, a temperatura média do planeta vem aumentando. E o clima desregulado, com dias extremamente quentes (geralmente, acompanhados de fortes tempestades) ou períodos de frio rigoroso, tem gerado fenômenos naturais cada vez mais intensos e destruidores.

O que vai acontecer:

  • Assim, a conclusão aponta para o que a Bíblia nos alerta há 2 mil anos. No livro “A Terra vai pegar fogo“, o Bispo Renato Cardoso explica: “Sim, esta Terra acabará em fogo, e o ser humano precisa encontrar outro lugar para viver. Mas esse lugar não é Marte, e sim o novo Céu e a nova Terra — a salvação eterna reservada para os que creram no Senhor Jesus e viveram suas vidas na obediência às Suas palavras”.
  • Portanto, é no mínimo prudente que você busque saber o que a Bíblia fala a respeito de como este mundo terminará.
  • Na plataforma Univer Vídeo, há o documentário “O Início do Fim“, que traz em detalhes o que você precisa compreender a respeito dos sinais descritos nas Escrituras. Além disso, você pode encontrar, ali, outros conteúdos sobre o tema.

Para compreender melhor o cenário atual:

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Colaborador

Da Redação / Foto: iStock