Velocista está fora da Olimpíada de Tóquio por uso de maconha

Sha'Carri Richardson alegou que o estresse da morte de sua mãe associado à pressão da preparação para as provas a levou a usar a droga

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Favorita à medalha de ouro nos 100 metros rasos nos Jogos Olímpicos de Tóquio (Japão) 2020-2021 — que terá início no próximo dia 23 de julho — a velocista dos Estados Unidos, Sha’Carri Richardson, está fora da competição. Ela foi pega no exame antidoping por uso de maconha. Além dos 100m, a atleta também disputaria o revezamento 4×100 metros.

Com o teste positivo de doping, a velocista de 21 anos, considerada uma das promessas do atletismo norte-americano, anulou sua vitória na seletiva olímpica e, consequentemente, a vaga que havia conquistado para a disputa em Tóquio. Uma vez que, a maconha é proibida pela Agência Mundial Antidoping (Wada, na sigla em inglês).

Richardson alegou que o estresse da morte de sua mãe associado à pressão da preparação para as provas a levou a usar a droga. “Eu estava definitivamente cega pelas emoções”, disse em entrevista ao programa ‘Today Show’, da NBC. “Eu sei que não posso me esconder, então, de alguma forma eu estava tentando esconder minha dor”, reiterou a jovem atleta.

Não existe droga inofensiva

Embora, usuários de maconha defendam que esta é uma droga inofensiva (assim como no recente caso do jogador de basquete Alex Caruso, que foi detido por posse da substância), a verdade não é essa. Não existe droga inofensiva. A maconha, bem como qualquer outra droga, não apenas é extremamente prejudicial à saúde física — com efeitos nocivos permanentes em diversas partes do organismo, inclusive no cérebro — como também destrói o emocional e a vida da pessoa em todos os âmbitos (pessoal, familiar, profissional).

Muitas pessoas passam anos de suas vidas lutando contra os vícios. Perdem grandes oportunidades profissionais, deixam de conquistar seus sonhos e acabam sem o respeito da própria família. Semelhantemente ao que aconteceu com Paloma. Viciada em maconha, cigarro e bebida alcoólica, cada vez que usava drogas nutria um ódio maior dentro de si. Sozinha, tentou parar diversas vezes. À base de remédios, depressiva e sofrendo de síndrome de pânico, chegou o dia em que ela decidiu mudar de vida.

Assista abaixo ao vídeo com o testemunho de Paloma:

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Colaborador

Redação / Foto: reprodução do Instagram @carririchardson_