A pandemia de SarsCov-2 teve início em março de 2020, quando foram decretadas também as medidas de combate à Covid-19. O Brasil, desde então, vive períodos de isolamento. Os cuidados sanitários seguem as diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS) e têm a finalidade de conter o aumento de casos de pessoas infectadas pelo vírus.

A pandemia afetou a economia do País e do mundo e, por consequência, gerou o encerramento de atividades de diversas empresas e indústrias. Muitos trabalhadores e chefes de família perderam seus empregos. O desemprego cresceu e com ele muitas famílias têm enfrentado a insegurança de não saber se terão alimentos à mesa.

A insegurança alimentar é quando não há acesso pleno e permanente a alimentos. No período pandêmico, mais da metade da população brasileira está enfrentando essa situação em níveis leve, moderado ou grave. Essa insegurança no nível grave afeta 9% da população, índice que significa que 19 milhões de brasileiros estão passando fome.

Os dados são do Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil, desenvolvido pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar (Rede Penssan).

Cerca de 125,6 milhões de pessoas não se alimentaram como deveriam ou têm algum tipo de incerteza quanto ao acesso à alimentação durante a pandemia do novo coronavírus no Brasil. A informação é do estudo Efeitos da pandemia na alimentação e na situação da segurança alimentar no Brasil, realizado entre novembro e dezembro de 2020 e coordenado pelo Grupo de Pesquisa Alimento para Justiça da Universidade Livre de Berlim, na Alemanha, em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e com a Universidade de Brasília (UnB).

O estudo mostrou ainda que 59,4% dos domicílios do País apresentaram algum grau de insegurança alimentar entre os meses de agosto e dezembro de 2020.

Mãos que não negam ajuda
Diante do cenário devastador de fome e de miséria, o trabalho incansável realizado pela Universal tem contribuído para levar alimentos, produtos de higiene pessoal, roupas, assistência social e espiritual por meio de Palavras de fé aos brasileiros.

Além da ajuda com doações, a Universal tem oferecido assistência médica, jurídica, psicológica e cuidados pessoais, entre outras, por meio do projeto Unisocial, formado pela união de voluntários de todos os grupos da Universal. Um dos principais objetivos do Unisocial é prestar auxílio e fornecer acompanhamento espiritual.

As ações de distribuição acontecem por meio dos projetos sociais da Igreja, que atuam em todo o País e são de grande importância para inúmeras famílias que estão passando privações.

De acordo o departamento de Comunicação Social e Relações Institucionais da Universal (UNICom), as doações feitas no Brasil e no exterior, no período de janeiro de 2020 a abril de 2021, beneficiaram 22 milhões de pessoas com a distribuição de cerca de 46 mil toneladas de alimentos.

Até o fechamento desta edição. 2,6 milhões de cestas básicas já tinham sido doadas e 4,5 milhões de refeições prontas já tinham sido entregues aos que tinham fome. Produtos de uso pessoal, como peças de roupas (3,4 milhões), cobertores (210 mil unidades), kits de higiene (1,8 milhão) e livros com mensagens de fé (805 mil) também foram distribuídos.

O poder de Deus
Além da ajuda humanitária, a Universal trabalha para tornar o cidadão dependente apenas de Deus e isso ocorre por meio dos ensinamentos do poder de crer em si mesmo e, principalmente, no poder da fé que é capaz de mudar qualquer situação e trazer à existência o que não existe. Além de terem sua carência material suprida, as pessoas recebem o alento da Palavra de Deus, que é a força e a direção para vencer o medo, o pânico e o desespero causados em situações de calamidade. Os beneficiados recebem ainda um exemplar da Folha Universal, para que possam ter a vida transformada com as mensagens de fé. Uma vez na fé, a pessoa aprende a manifestar o poder de Deus e a não depender de auxílio do governo, da Igreja e de outras pessoas.