Recentemente, um trailer do novo filme animado do clássico Scooby-Doo mostra uma das principais personagens se assumindo como gay. Na animação “Trick or Treat Scooby-Doo!”, a Velma será lésbica.

Entenda o caso:

Para surpresa dos espectadores do desenho, a Velma irá se apaixonar por outra personagem feminina. “Ok, a quem eu quero enganar? Eu estou com um crush gigante, Daphne! O que eu faço? O que eu digo?”, pergunta Velma à amiga em das cenas exibidas.

Incluir personagens LGBTQIA+ em filmes e animações infantis tem sido uma tendência mundial no entretenimento. E isso tem sido motivo de críticas por boa parte das famílias, prejudicando a inocência das crianças. Até mesmo especialistas afirmam o quanto isso pode ser prejudicial.

“A criança de 4 a 5 anos funciona pela repetição, então, diante de uma cena inapropriada, ela pode repetir o que está vendo. E sendo de mais idade, elas podem passar a pensar de acordo com o que está assistindo e isso causa um conflito na educação familiar”, destacou  a psicóloga Elisângela Paes Leme, em entrevista ao Fala Que Eu Te Escuto.

O que analisar:

Diante disso, já se sabe que os cineastas da própria Disney receberam passe livre para adicionar personagens LGBTQIA+ nas produções infantis.

E a Netflix é uma das principais empresas do ramo de entretenimento que recebe críticas severas por incluir personagens homossexuais e a ideologia de gênero em desenhos e programas voltadas para crianças.

Relembre alguns casos:

• Novo filme da Cinderela destaca personagem gay
• Netflix: Pais reclamam e cancelam assinatura, após beijo gay em desenhos animados
• Barbie trans é lançada pela Mattel

O que fazer:

Agora, cabe aos pais ficarem atentos ao que é assistido por seus filhos, ainda que sejam desenhos animados, que deveriam ser inocentes e ingênuos.

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