“Passei por sete médicos e todos eles condenaram o meu rim”

Quando Izabel Rosa de Oliveira Neves recebeu o diagnóstico correto, seu rim já estava tomado por um milhão de bactérias

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Como você lida quando escuta uma palavra que vai contra o que você crê? A costureira Izabel Rosa de Oliveira Neves, de 59 anos, ouviu de um médico que um de seus órgãos estava parando de funcionar aos poucos, mas a atitude dela foi diferente da que muitas pessoas teriam e sua reação foi capaz de mudar o futuro que parecia impossível evitar.

Diagnóstico
“Eu sempre tive boa saúde, mas, repentinamente, meu corpo começou a doer. Parecia um resfriado. Eu sentia muita fraqueza, o que me impedia de arrumar a casa e trabalhar. Depois de uma semana, fui ao médico e o diagnóstico foi anemia”, conta.

A anemia não é considerada uma enfermidade em si, mas consequência de uma doença ou de desajustes nutricionais. Na maioria das vezes, o tratamento é realizado via suplementação, que foi a orientação que Izabel recebeu. “Eu fiquei uns quatro meses fazendo o tratamento e nada mudava. Tomei ferro na veia três vezes. Cada sessão eu recebia cinco ampolas e foi o mesmo que nada.”

Paralelamente a isso, Izabel percebeu a existência de um caroço próximo à região da costela. “Fui encaminhada ao gastro e ele pediu exames mais detalhados. Quando eu peguei os exames, não conseguia remarcar o retorno e fiquei cinco meses com os exames na mão, com o cansaço persistente e o caroço no corpo”, destaca.

Izabel decidiu procurar outro profissional. “Quando o médico abriu o exame, ele me falou três vezes: ‘vá para o pronto-socorro agora’. Ele fez uma carta e afirmou que eu não estava apenas com anemia, mas com uma infecção muito grave no rim, que já estava tomado por um milhão de bactérias. Além disso, eu tinha um cálculo de 3,5 cm. O caroço que eu sentia era o rim que estava dilatado”, diz.

O médico então declarou que um dos rins poderia já ter parado de funcionar e alertou quanto às bactérias: “se uma delas caísse na corrente sanguínea eu morreria”.

Sem perspectiva
“Eu passei por sete médicos e todos eles condenaram o meu rim. Apenas um deles me pediu um exame mais detalhado para ver como estava seu funcionamento. O resultado foi que um dos rins estava funcionando apenas 23% e o outro 67%: um sobrecarregava o outro”, diz. Segundo ela, apesar dessa situação preocupante, ela não tinha nenhum outro sintoma físico: “a única coisa que perturbava a minha vida era a fraqueza que vinha da anemia e que me fazia não ter ânimo para nada. Eu cheguei a pensar que morreria”, afirma.

Tratamento de fé
Izabel seguiu o tratamento médico e, ao mesmo tempo, investiu também no tratamento da fé. “Eu ia para a Igreja. Não conseguia subir a escada direito, mas estava sempre lá. Eu usava a minha fé por meio da água consagrada, do lencinho e da unção. Tudo isso foi essencial para a mudança na minha saúde”, declara.

O médico planejou um tratamento tradicional para os rins: inicialmente, seria colocado um cateter para que o órgão pudesse voltar a funcionar e depois, em um segundo momento, seria tratada a infecção bacteriana.

Ela relata que tudo aconteceu de maneira diferente: “na tarde do mesmo dia que eu fiz a cirurgia para colocar o cateter no canal da urina, todo o pus que estava no meu corpo já tinha saído. O médico esperava que isso fosse demorar muito mais tempo”.

Depois do resultado surpreendente, novos exames foram realizados e a bactéria já não estava mais no corpo dela. Além disso, os rins já apresentavam contornos normais. “A anemia também foi sumindo e eu fui me sentindo mais forte. Não precisei de nenhum outro tipo de tratamento e hoje estou completamente curada”, diz.

Arrancando o mal pela raiz
O Bispo Misael Silva, responsável pela Corrente dos 70 no Templo de Salomão, em São Paulo, explica que Izabel agiu corretamente ao recorrer a Deus: “não dá para ficar administrando os problemas. É preciso agir com fé e crer no milagre. Os tratamentos médicos são essenciais, mas, como vimos no caso da Izabel, graças à fé, a cura é completa”.

Se você quer usar a fé e determinar sua cura ou a de um ente querido, compareça à ‘Corrente dos 70’. As reuniões acontecem todas as terças-feiras, no Templo de Salomão, às 10h, 15h e 20h. Ou, participe em uma Universal mais próxima de sua casa. Clique aqui e encontre um endereço.

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Colaborador

Cinthia Cardoso / Foto: Demetrio Koch e getty images