Os riscos do cigarro eletrônico

Jovem mineiro quase morreu após usar aparelho por 4 anos

Imagem de capa - Os riscos do cigarro eletrônico

O cigarro eletrônico é comum no exterior faz tempo. Mas de alguns anos para cá o aparelho começou a ser muito usado no Brasil, especialmente por jovens.

O problema:

Os cigarros eletrônicos atraem por ter cheiro e sabor agradável (você escolhe o gosto da essência), além de sua fumaça não incomodar tanto quanto a do cigarro comum.

Por isso, parecem inofensivos. Ledo engano. Especialistas concordam que os riscos destes aparelhos vão de câncer, lesão pulmonar, até danos no coração.

O mineiro João Henrique Saleze, de 28 anos, foi uma vítima recente deste vício. Morador de Divinópolis, Centro-oeste de Minas Gerais, teve uma lesão grave no pulmão, quase morreu e agora usa as redes sociais para alertar sobre os perigos desse vício.

A verdade:

Vício é uma forma de escapar de uma realidade. Por exemplo, para se acalmar, sentir euforia, aliviar a depressão ou sentir prazer. Essa substância passa a dominar e nortear as escolhas do viciado, que muitas vezes prioriza o vício à família e a si mesmo.

Qualquer coisa pode se tornar um vício: drogas, comida (compulsão alimentar), remédios, jogos, pornografia, etc.

O que fazer:

Se ao ler esta matéria percebe que você ou um familiar é vítima deste mal nós podemos te ajudar. Participe do Tratamento para a Cura dos Vícios que acontece todo domingo, às 15h, na Universal. Clique aqui e encontre o endereço mais próximo da sua casa.

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Colaborador

Rafaella Rizzo / Foto: iStock