O destino dele era viver com a alergia

Christian Santana teve todo o corpo tomado pela dermatite atópica. A cura ocorreu por meio da fé depositada no Altar

Com apenas um ano, Christian Sales Santana, hoje com um ano e oito meses, passou a sofrer com uma dermatite atópica que se alastrou por seu corpo todo. Sua mãe, a cabeleireira Denise Sales, de 35 anos, comenta que tudo começou quando ele sentiu ardência e coceira: “ele amanheceu com uma mancha vermelha na axila esquerda. Ele coçava muito a área e chorava demais, pois sentia dor. Eu o levei ao médico e a suspeita era de que fossem fungos. Fiz o tratamento indicado e ele só piorou”.

Esse tratamento durou cerca de 15 dias, com várias visitas aos médicos, pois não surtia efeito e eles não descobriam qual era o problema. “Foi um momento de desespero. Não sabíamos o que fazer naquela situação, porque, apesar de irmos ao hospital, não sabíamos ao certo o que ele tinha para poder fazer o tratamento adequado”, explica Denise.

Quando o mal que afligia o bebê foi finalmente identificado, a alergia já tinha se alastrado por várias partes do corpo e, para controlá-la e fazer o acompanhamento, os médicos o mantiveram internado. “Os médicos diziam que o problema não teria cura e, por isso, queriam fazer o acompanhamento de perto para amenizar a inflamação. Eles também diziam que era uma crise e que ela oscilaria: ora estaria boa, ora voltaria novamente”, diz.

Foram dias de sofrimento, dores e preocupações. “Ele chorava muito, transpirava bastante e eu tinha que trocar a roupa dele de seis a sete vezes por dia. Ele sentia muita dor porque era como se fossem queimaduras. O pior momento era o banho. Era uma tortura para ele, que gritava de dor”, recorda.

Denise relata que, como mãe, esse foi um dos piores momentos e lembra das várias madrugadas em claro em razão das dores e do choro dele: “ele não dormia direito nem de dia nem à noite por causa das dores e isso acabou também afetando sua alimentação. Minha sensação era de impotência. Eu queria ajudar e não sabia como. Diante daquilo tudo, eu só pensava: como vou ter um filho que vai sofrer a vida toda no hospital?”

O que é dermatite atópica?

É uma doença crônica e hereditária que causa inflamação da pele e leva ao aparecimento de lesões e coceira. Ela não é contagiosa e sua causa exata é desconhecida.

A dermatite atópica costuma ocorrer entre pessoas da mesma família, junto com a asma ou a rinite alérgica. Ela pode ser desencadeada por substâncias que provocam reações alérgicas, como pelos de animais, condições ambientais, roupas que provocam coceira ou emoções, como o estresse.

Sintomas
A característica principal da doença é a pele seca e a coceira constante, que pode provocar feridas pelo ato de se coçar constantemente.

Surgimento de áreas secas com placas salientes ou com descamação, principalmente nas dobras da pele.

Em crianças e bebês, ela aparece, geralmente, no rosto, nos cotovelos ou nos joelhos, mas também é possível que surja em outras regiões do corpo.

Tratamento
Existem diversos medicamentos que ajudam no controle da doença. Há pomadas e cremes eficazes no controle da dermatite atópica que, no entanto, devem ser indicados e usados corretamente, com acompanhamento médico, para evitar efeitos colaterais a longo prazo.

Nos casos mais graves, os pacientes poderão precisar de medicações orais. Os ferimentos provocados por coçar a pele podem ser contaminados por bactérias ou vírus e devem ser tratados pelo médico, com antibióticos. Alguns casos necessitam de internação hospitalar para que seja feito o controle adequado.

Fonte: Sociedade Brasileira de Dermatologia.

O irreversível e a fé
Em meio a todo sofrimento e de um quadro irreversível para a medicina, Denise decidiu usar a fé em prol da saúde do seu filho: “com o diagnóstico de que a doença não tinha cura, decidi lutar, pois Deus é o Deus do Impossível e Ele levou todas nossas dores e enfermidades na cruz. Então, eu não aceitei ver meu filho daquela forma e comecei a fazer a corrente da cura, às
terças-feiras”.

Além das orações, ela também usou o óleo consagrado, determinando a cura de Christian, que aconteceu de um modo que surpreendeu os médicos. “Ele teve alta muito rápido, algo que os médicos não esperavam. O milagre aconteceu quando decidi não aceitar que a doença era incurável e irreversível. Eu colocava o lenço abençoado dentro da roupa dele todas as noites e em sete dias ele foi curado. Eu agradeço a Deus pela cura do Christian, pois, se não fosse Ele e a minha fé, ele não estaria curado hoje. Pessoas que sofrem com doenças que os médicos dizem que não têm cura precisam lutar com Deus no Altar e, assim, alcançarão a cura”.

Se você também está enfrentando um período difícil na sua vida ou na de um familiar que padece com as dores e o sofrimento de uma doença, acredite: para Deus nada é impossível.

Participe da corrente de cura e libertação que ocorre às terças-feiras, na Universal. No Templo de Salomão, os horários das reuniões são às 10h, 15h e 20h, sendo que a primeira e a última são conduzidas pelo Bispo Misael Silva. Ele afirma que “é possível alcançar a cura e mudar de vida porque, para quem crê, a Palavra de Deus também é como um documento, sendo mais forte do que qualquer palavra que esteja no exame”.

Se você precisa de um milagre em sua vida ou na de um familiar, participe deste encontro de fé. Clique aqui e encontre um endereço mais perto.

imagem do author
Colaborador

Camila Teodoro / Fotos: arquivo pessoal