O cisto removido do ovário pesava 25 quilos

A fé da filha despertou na mãe a confiança em Deus e a certeza da cura

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No final de 2017, a dona de casa Maria Regina Peres, de 71 anos, se queixava para a filha, a autônoma Fernanda Peres de Souza, de 44 anos, de dores estomacais e azia. A barriga dela estava bastante inchada e sua filha logo marcou uma consulta médica para que fosse feita uma avaliação da saúde de Maria Regina. O resultado do exame de ultrassonografia deixou as duas preocupadas: a aposentada estava com um cisto no ovário.

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Ela já estava pesando seis quilos a mais que seu peso habitual. Na ocasião, uma medicação foi receitada para que o cisto se dissolvesse, mas, passados alguns meses, a barriga de Maria Regina estava enorme e chegava a ser confundida com uma gestação. “Algumas pessoas perguntaram para minha mãe, uma idosa, qual era o sexo do bebê ou quando ele iria nascer. Ela ficava com muita vergonha”, disse.

O cisto não se desfez com a medicação. Ele crescia rapidamente e isso mudou toda a rotina de Maria Regina. “Minha mãe já não saía, não conseguia fazer as tarefas domésticas, tampouco conseguia ir ao banheiro porque sentia muita dor, já não deitava para dormir porque sentia falta de ar e dizia que a sensação era de que os órgãos estivessem sendo apertados. Ela dormia sentada em uma cadeira. Foi um
período horrível.”

Os médicos marcaram a cirurgia para a retirada do cisto e alertaram a família de Maria Regina para os riscos que ela corria, pois seria uma cirurgia de porte grande – por conta do tamanho do cisto – e por ela ser idosa.

Confiança em Deus
Fernanda já era obreira na Universal quando a mãe recebeu o diagnóstico. Ela determinou que aquele era o momento de testemunhar de perto o poder da Fé. Por isso, ela fez questão de tirar fotos da barriga da mãe naquele estado, pois tinha certeza de que depois testemunharia a cura na Folha Universal.

Na Universal, aos domingos, Fernanda apresentava em oração uma garrafa de água para Deus, determinando que o líquido daria forças para que a mãe suportasse a cirurgia. Ela sabia dos riscos, mas estava certa de que a mãe não morreria na mesa cirúrgica e que Deus guiaria os médicos durante o procedimento.

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Foi essa certeza que ela transmitiu à mãe, fortalecendo a confiança dela em Deus. “Antes, ela ficava com medo e chorava, mas depois passou a usar a Fé, a confiar em Deus e a crer na cura. No dia da cirurgia ela estava em paz e confiante”, disse a filha.

Em fevereiro de 2018, foi realizada a cirurgia, que teve duração de sete horas. Os médicos pediram para que Fernanda se despedisse de sua mãe, mas ela se recusou e respondeu que logo estariam juntas. O cisto removido pesava 25 quilos e foi enviado para estudos. Foram removidos também os ovários, o útero e as trompas. Fernanda se manteve em oração pela mãe durante toda a cirurgia e já agradecia a

Deus antes mesmo da operação ser finalizada.

Maria Regina, hoje, mantém um peso saudável, está livre do cisto e continua usando a Fé e a água consagrada em favor de sua saúde e de toda a família. “Foi Deus quem me curou, eu parecia uma morta-viva. Hoje tenho saúde e sou feliz porque aprendi a usar minha Fé”, concluiu.

Corrente dos 70 com a imposição de mãos

A exemplo da cura pela fé de Maria Regina, saiba que para Deus nada é impossível. Por isso, se você está enfrentando uma doença ou alguém da sua família se encontra numa situação semelhante, participe da maior corrente de cura e libertação: a Corrente dos 70. Semanalmente, são milhares de testemunhos de quem recebeu a cura total pela fé.

Assista ao vídeo abaixo e entenda:

Em São Paulo, as reuniões acontecem todas as terças-feiras, às 10h, 15h e 20h, no Templo de Salomão, localizado na Avenida Celso Garcia, 605, no bairro do Brás, zona leste da capital. Para mais informações sobre as reuniões em sua localidade, procure a Universal mais perto da sua casa e converse com um pastor.

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Colaborador

Kelly Lopes / Fotos: Cedidas