“Meu filho não parecia nem com uma criança”

Elizangela Silva manifestou sua fé na Fogueira Santa e viu o filho, que tinha morrido após o parto prematuro, reviver. Hoje ela comemora este milagre

Imagem de capa - “Meu filho não parecia nem com uma criança”

A dona de casa Maria Elizangela da Cruz Silva, de Nova Cruz (RN), decidiu, aos 35 anos, engravidar pela segunda vez. “Eu sabia dos riscos, mas minha filha, que já tinha 9 anos, sempre pedia um irmãozinho e já tinha escolhido até o nome, Samuel, por causa de uma música que ela tinha aprendido na EBI”, conta.

Logo no primeiro mês de gestação, Elizangela sentiu uma dor e foi ao hospital. Ao chegar lá, ela foi informada que poderia estar sofrendo um princípio de aborto. “Saí do hospital e fui direto para o Altar da Igreja. Tinha começado a Fogueira Santa e decidi fazer a campanha em prol daquela gestação. Não medi esforços e coloquei tudo o que eu tinha no Altar. Quase toda noite eu estava no hospital perdendo sangue, mas fiquei firme. O sacrifício no Altar me deu mais certeza de que eu teria a criança.”

Elizangela relata que faltavam oito dias para completar seis meses de gravidez quando ela precisou ser internada às pressas. “No hospital, me desenganaram e disseram que o bebê também morreria. Me transferiram para a capital, Natal, e, no percurso, a ambulância tinha que parar em cada unidade de saúde para que eu pudesse ser examinada. Quando cheguei lá, achei que resolveria aquela situação, mas fui jogada na área de risco. Os médicos não queriam me atender e, quando apareciam, era para falar que eu ia morrer.”

Foram quase quatro dias sentindo fortes dores. E, quando Elizangela solicitou um exame porque sentia que seu filho poderia nascer, a médica disse que tentaria segurar a gestação até que completasse sete meses. Elizangela indagava: “mas se o bebê tinha acabado de completar seis meses naquela semana, eu iria passar mais 30 dias de sofrimento?”

Foi quando ela sentiu as contrações e, sem ajuda médica, teve o bebê. “Foi muito difícil, ele era fraquinho, mas chorava muito alto. Os médicos ficaram irritados e diziam que eu não poderia ter tido meu filho naquele momento porque não tinha incubadora e ele só teria duas horas de vida”, relembra.

O Altar não decepciona
Enquanto os médicos diziam a Elizangela que ela e o filho morreriam, ela repreendia aquelas palavras pois cria que a vida deles estava no Altar. “Os médicos disseram: ‘vai ver seu filho enquanto está vivo, porque é um feto, não parece nem uma criança’. Eu determinei: ‘vou mostrar para vocês o tamanho do meu Deus. Eu só vou ver o meu filho amanhã e com vida’.” E, para surpresa da equipe médica, a criança sobreviveu.

Elizangela e a criança foram transferidos para outro hospital com melhores condições de assistência, mas, depois de 15 dias no local, ela recebeu a notícia de que seu filho tinha falecido. “O médico trouxe o atestado do óbito para eu assinar e eu disse que não iria assiná-lo. Rasguei o papel e ele falou que faria o documento novamente. Então, pedi para ver o meu filho. Não derramei nenhuma lágrima e, quando o vi, pus a mão nele e fiz uma oração. Em seguida, ele voltou a viver e os aparelhos religaram sozinhos. Isso voltou a acontecer mais duas vezes e, na última, fiz uma oração muito forte e disse para Deus que se fosse da Vontade dEle que Ele poderia levá-lo. Foi quando meu filho reviveu.”

A criança passou por uma nova cirurgia e os médicos diziam que ela era um milagre de Deus. Ela era alimentado aos poucos, por meio de uma seringa, e cada aumento na dose diária de leite era comemorada. “Assim que saí do hospital fui direto para a Igreja. Eu coloquei o Samuel em cima do Altar e disse: ‘está aqui, meu Pai, o presente para o Senhor. Eu vou criá-lo, mas ele é Teu'”.

Desde que saíram do hospital, Elizangela e o filho têm uma vida normal. Hoje, com 9 anos, Samuel é um menino saudável. Ele não ficou com sequelas, mas somente com a cicatriz da cirurgia. “Hoje ele só faz exames de rotina. Por causa deste milagre, meus irmãos e minha mãe se converteram. Como a cidade em que moramos é pequena, todos queriam ver o bebê que nasceu prematuro, morreu e ressuscitou.” Elizangela afirma que esse milagre só foi possível porque logo no início da gravidez ela recorreu ao Altar.

Para o Bispo Misael Silva, responsável pela Corrente dos 70 no Templo de Salomão, em São Paulo, o testemunho da Elizangela e do filho provam que o tempo de milagres não acabou. E ele faz um convite a todos: “se você enfrenta uma situação de doença ou alguém da sua família, participe, na terça-feira, da Corrente de Cura, em uma Universal. Lá estão acontecendo muitos milagres. No Templo de Salomão, as reuniões acontecem às 10h, às 15h e às 20h”.

A cura total pela fé

Se você também está enfrentado um período difícil em sua vida, ou na vida de um familiar, diante das dores e do sofrimento de uma doença, acredite, para Deus nada é impossível.

Portanto, participe da ‘Corrente dos 70’, a maior corrente de cura e libertação que acontece toda terça-feira, no Templo de Salomão. Compareça a este encontro de fé.

Confira os horários clicando aqui. Para outras localidades, encontre os endereços e saiba onde há uma Universal mais perto de sua casa.

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Colaborador

Núbia Onara / Fotos: Cedidas