Mais um triste legado da esquerda: Cuba e Venezuela e o calote de 3,5 bilhões ao BNDES
Durante os governos Lula e Dilma, cofres da instituição financeira foram esvaziados
A era do PT (nos governos Lula e Dilma) trouxe perdas inimagináveis para o Brasil por meio do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) com um gigantesco calote de empréstimos destinados aos países Cuba e Venezuela, que devem juntos 3,5 bilhões de reais.
Na época, o discurso oficial era que os valores investidos pela instituição brasileira para o financiamento de obras nos dois países comandados por ditaduras seriam uma oportunidade para empresas brasileiras. Mas, o tempo revelou que apenas construtoras nacionais envolvidas em esquemas de corrupção foram favorecidas pelo dinheiro.
Igualmente, a decisão foi generosa para países de esquerda que estavam alinhados com o governo do PT. Só para ilustrar, o maior prazo de pagamento foi para Cuba, um total de 25 anos, no Porto de Mariel. Mesmo assim a inadimplência apareceu já em 2018.
Confira os detalhes nesta nota do próprio BNDES.
Além disso, de 2007 a 2015, os empréstimos oferecidos a 15 países sem condições financeiras geraram um prejuízo de 50 bilhões de reais ao BNDES.
Amigos dos amigos
“Todos os devedores foram selecionados, não por critérios financeiros, mas por afinidades pessoais, políticas e ideológicas com os governos do PT. A conta da irresponsabilidade perdulária começou a chegar em 2018, previsivelmente em forma de calote”, explicou o jornalista Augusto Nunes, durante o Jornal da Record, do dia 5 de agosto.
Vale lembrar que as ditaduras de esquerda de Cuba e Venezuela, que têm o apoio da esquerda brasileira, oprimem a população local que vive em meio à escassez e à humilhação. Haja vista o clamor por liberdade que os cubanos em massa em todas as regiões do País apresentaram em julho.
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