Leia a Bíblia em 1 ano – 100º dia

Levítico 14, Salmos 17 e Provérbios 28

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“O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento…” Oséias 4.6

Conhecer a Bíblia é muito importante para todos nós, especialmente nos momentos mais difíceis de nossas vidas, pois Deus fala conosco por meio de Sua Palavra. O Espírito Santo nos conduz, nos orienta, e quando passamos por tribulações, Ele nos faz lembrar do que está escrito na Bíblia, de uma Palavra de Deus que nos conforte. Mas só nos lembraremos se tivermos conhecimento Dela.

Por isso, elaboramos um plano para que você leia a Bíblia em 1 ano. Se você ainda não começou, comece agora, não deixe para amanhã. Você verá o quanto isso transformará a sua vida.

Se você já está nesse propósito, acompanhe a leitura de hoje:

Levítico 14

1. Depois falou o Senhor a Moisés, dizendo:

2. Esta será a lei do leproso no dia da sua purificação: será levado ao sacerdote,

3. E o sacerdote sairá fora do arraial, e o examinará, e eis que, se a praga da lepra do leproso for sarada,

4. Então o sacerdote ordenará que por aquele que se houver de purificar se tomem duas aves vivas e limpas, e pau de cedro, e carmesim, e hissopo.

5. Mandará também o sacerdote que se degole uma ave num vaso de barro sobre águas vivas,

6. E tomará a ave viva, e o pau de cedro, e o carmesim, e o hissopo, e os molhará, com a ave viva, no sangue da ave que foi degolada sobre as águas correntes.

7. E sobre aquele que há de purificar-se da lepra espargirá sete vezes; então o declarará por limpo, e soltará a ave viva sobre a face do campo.

8. E aquele que tem de purificar-se lavará as suas vestes, e rapará todo o seu pêlo, e se lavará com água; assim será limpo; e depois entrará no arraial, porém, ficará fora da sua tenda por sete dias;

9. E será que ao sétimo dia rapará todo o seu pêlo, a sua cabeça, e a sua barba, e as sobrancelhas; sim, rapará todo o pêlo, e lavará as suas vestes, e lavará a sua carne com água, e será limpo,

10. E ao oitavo dia tomará dois cordeiros sem defeito, e uma cordeira sem defeito, de um ano, e três dízimas de flor de fa r i nha para oferta de alimentos, amassada com azeite, e um logue de azeite;

11. E o sacerdote que faz a purificação apresentará o homem que houver de purificar-se, com aquelas coisas, perante o Senhor, à porta da tenda da congregação.

12. E o sacerdote tomará um dos cordeiros, e o oferecerá por expiação da culpa, e o logue de azeite; e os oferecerá por oferta movida perante o Senhor.

13. Então degolará o cordeiro no lugar em que se degola a oferta da expiação do pecado e o holocausto, no lugar santo; porque quer a oferta da expiação da culpa como a da expiação do pecado é para o sacerdote; coisa santíssima é.

14. E o sacerdote tomará do sangue da expiação da culpa, e o porá sobre a ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se e sobre o dedo polegar da sua mão direita, e no dedo polegar do seu pé direito.

15. Também o sacerdote tomará do logue de azeite, e o derramará na palma da sua própria mão esquerda.

16. Então o sacerdote molhará o seu dedo direito no azeite que está na sua mão esquerda, e daquele azeite com o seu dedo espargirá sete vezes perante o Senhor;

17. E o restante do azeite, que está na sua mão, o sacerdote porá sobre a ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se, e sobre o dedo polegar da sua mão direita, e sobre o dedo polegar do seu pé direito, em cima do sangue da expiação da culpa;

18. E o restante do azeite que está na mão do sacerdote, o porá sobre a cabeça daquele que tem de purificar-se; assim o sacerdote fará expiação por ele perante o Senhor.

19. Também o sacerdote fará a expiação do pecado, e fará expiação por aquele que tem de purificar-se da sua imundícia; e depois degolará o holocausto;

20. E o sacerdote oferecerá o holocausto e a oferta de alimentos sobre o altar; assim o sacerdote fará expiação por ele, e será limpo.

21. Porém se for pobre, e em sua mão não houver recursos para tanto, tomará um cordeiro para expiação da culpa em oferta de movimento, para fazer expiação por ele, e a dízima de flor de farinha, amassada com azeite, para oferta de alimentos, e um logue de azeite,

22. E duas rolas, ou dois pombinhos, conforme as suas posses, dos quais um será para expiação do pecado, e o outro para holocausto.

23. E ao oitavo dia da sua purificação os trará ao sacerdote, à porta da tenda da congregação, perante o Senhor.

24. E o sacerdote tomará o cordeiro da expiação da culpa, e o logue de azeite, e os oferecerá por oferta movida perante o Senhor.

25. Então degolará o cordeiro da expiação da culpa, e o sacerdote tomará do sangue da expiação da culpa, e o porá sobre a ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se, e sobre o dedo polegar da sua mão direita, e sobre o dedo polegar do seu pé direito.

26. Também o sacerdote derramará do azeite na palma da sua própria mão esquerda.

27. Depois o sacerdote com o seu dedo direito espargirá do azeite que está na sua mão esquerda, sete vezes perante o Senhor.

28. E o sacerdote porá do azeite que está na sua mão na ponta da orelha direita daquele que tem de purificar-se, e no dedo polegar da sua mão direita, e no dedo polegar do seu pé direito; no lugar do sangue da expiação da culpa.

29. E o que sobejar do azeite que está na mão do sacerdote porá sobre a cabeça daquele que tem de purificar-se, para fazer expiação por ele perante o Senhor.

30. Depois oferecerá uma das rolas ou um dos pombinhos, conforme suas posses,

31. Sim, conforme as suas posses, será um para expiação do pecado e o outro para holocausto com a oferta de alimentos; e assim o sacerdote fará expiação por aquele que tem de purificar-se perante o Senhor.

32. Esta é a lei daquele em quem estiver a praga da lepra, cujas posses não lhe permitirem o devido para purificação.

33. Falou mais o Senhor a Moisés e a Arão, dizendo:

34. Quando tiverdes entrado na terra de Canaã que vos hei de dar por possessão, e eu enviar a praga da lepra em alguma casa da terra da vossa possessão,

35. Então aquele, de quem for a casa, virá e informará ao sacerdote, dizendo: Parece-me que há como que praga em minha casa.

36. E o sacerdote ordenará que desocupem a casa, antes que entre para examinar a praga, para que tudo o que está na casa não seja contaminado; e depois entrará o sacerdote, para examinar a casa;

37. E, vendo a praga, e eis que se ela estiver nas paredes da casa em covinhas verdes ou vermelhas, e parecerem mais fundas do que a parede,

38. Então o sacerdote sairá da casa para fora da porta, e fechá-la-á por sete dias.

39. Depois, ao sétimo dia o sacerdote voltará, e examinará; e se vir que a praga nas paredes da casa se tem estendido,

40. Então o sacerdote ordenará que arranquem as pedras, em que estiver a praga, e que as lancem fora da cidade, num lugar imundo;

41. E fará raspar a casa por dentro ao redor, e o pó que houverem raspado lançarão fora da cidade, num lugar imundo;

42. Depois tomarão outras pedras, e as porão no lugar das primeiras pedras; e outro barro se tomará, e a casa se rebocará.

43. Porém, se a praga tornar a brotar na casa, depois de arrancadas as pedras e raspada a casa, e de novo rebocada,

44. Então o sacerdote entrará e examinará, se a praga na casa se tem estendido, lepra roedora há na casa; imunda está.

45. Portanto se derribará a casa, as suas pedras, e a sua madeira, como também todo o barro da casa; e se levará para fora da cidade a um lugar imundo.

46. E o que entrar naquela casa, em qualquer dia em que estiver fechada, será imundo até à tarde.

47. Também o que se deitar a dormir em tal casa, lavará as suas roupas; e o que comer em tal casa lavará as suas roupas.

48. Porém, tornando o sacerdote a entrar na casa e examinando-a, se a praga não se tem estendido, depois que a casa foi rebocada, o sacerdote a declarará por limpa, porque a praga está curada.

49. Depois tomará, para expiar a casa, duas aves, e pau de cedro, e carmesim e hissopo;

50. E degolará uma ave num vaso de barro sobre águas correntes;

51. Então tomará pau de cedro, e o hissopo, e o carmesim, e a ave viva, e os molhará no sangue da ave degolada e nas águas correntes, e espargirá a casa sete vezes;

52. Assim expiará aquela casa com o sangue da ave, e com as águas correntes, e com a ave viva, e com o pau de cedro, e com o hissopo, e com o carmesim.

53. Então soltará a ave viva para fora da cidade, sobre a face do campo; assim fará expiação pela casa, e será limpa.

54. Esta é a lei de toda a praga da lepra, e da tinha,

55. E da lepra das roupas, e das casas,

56. E da inchação, e das pústulas, e das manchas lustrosas;

57. Para ensinar quando alguma coisa será imunda, e quando será limpa. Esta é a lei da lepra.

Salmos 17

1. Ouve, Senhor, a justiça; atende ao meu clamor; dá ouvidos à minha oração, que não é feita com lábios enganosos.

2. Saia a minha sentença de diante do teu rosto; atendam os teus olhos à razão.

3. Provaste o meu coração; visitaste-me de noite; examinaste-me, e nada achaste; p r o p u s que a minha boca não transgredirá.

4. Quanto ao trato dos homens, pela palavra dos teus lábios me guardei das veredas do destruidor.

5. Dirige os meus passos nos teus caminhos, para que as minhas pegadas não vacilem.

6. Eu te invoquei, ó Deus, pois me queres ouvir; inclina para mim os teus ouvidos, e escuta as minhas palavras.

7. Faze maravilhosas as tuas beneficências, ó tu que livras aqueles que em ti confiam dos que se levantam contra a tua destra.

8. Guarda-me como à menina do olho; esconde-me debaixo da sombra das tuas asas,

9. Dos ímpios que me oprimem, dos meus inimigos mortais que me andam cercando.

10. Na sua gordura se encerram, com a boca falam soberbamente.

11. Têm-nos cercado agora nossos passos; e baixaram os seus olhos para a terra;

12. Parecem-se com o leão que deseja arrebatar a sua presa, e com o leãozinho que se põe em esconderijos.

13. Levanta-te, Senhor, detém-no, derribao, livra a minha alma do ímpio, com a tua espada;

14. Dos homens com a tua mão, Senhor, dos homens do mundo, cuja porção está nesta vida, e cujo ventre enches do teu tesouro oculto. Estão fartos de filhos e dão os seus sobejos às suas crianças.

15. Quanto a mim, contemplarei a tua face na justiça; eu me satisfarei da tua semelhança quando acordar.

Provérbios 28

1. Os ímpios fogem sem que haja ninguém a persegui-los; mas os justos são ousados como um leão.

2. Pela transgressão da terra muitos são os seus príncipes, mas por homem prudente e entendido a sua continuidade será prolongada.

3. O homem pobre que oprime os pobres é como a chuva impetuosa, que causa a falta de alimento.

4. Os que deixam a lei louvam o ímpio; porém os que guardam a lei contendem com eles.

5. Os homens maus não entendem o juízo, mas os que buscam ao Senhor entendem tudo.

6. Melhor é o pobre que anda na sua integridade do que o de caminhos perversos ainda que seja rico.

7. O que guarda a lei é filho sábio, mas o companheiro dos desregrados envergonha a seu pai.

8. O que aumenta os seus bens com usura e ganância ajunta-os para o que se compadece do pobre.

9. O que desvia os seus ouvidos de ouvir a lei, até a sua oração será abominável.

10. O que faz com que os retos errem por mau caminho, ele mesmo cairá na sua cova; mas os bons herdarão o bem.

11. O homem rico é sábio aos seus próprios olhos, mas o pobre que é entendido, o examina.

12. Quando os justos exultam, grande é a glória; mas quando os ímpios sobem, os homens se escondem.

13. O que encobre as suas transgressões nunca prosperará, mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia.

14. Bem-aventurado o homem que continuamente teme; mas o que endurece o seu coração cairá no mal.

15. Como leão rugidor, e urso faminto, assim é o ímpio que domina sobre um povo pobre.

16. O príncipe falto de entendimento é também um grande opressor, mas o que odeia a avareza prolongará seus dias.

17. O homem carregado do sangue de qualquer pessoa fugirá até à cova; ninguém o detenha.

18. O que anda sinceramente salvar-se-á, mas o perverso em seus caminhos cairá logo.

19. O que lavrar a sua terra virá a fartar-se de pão, mas o que segue a ociosos se fartará de pobreza.

20. O homem fiel será coberto de bênçãos, mas o que se apressa a enriquecer não ficará impune.

21. Dar importância à aparência das pessoas não é bom, porque até por um bocado de pão um homem prevaricará.

22. O que quer enriquecer depressa é homem de olho maligno, porém não sabe que a pobreza há de vir sobre ele.

23. O que repreende o homem gozará depois mais amizade do que aquele que lisonjeia com a língua.

24. O que rouba a seu próprio pai, ou a sua mãe, e diz: Não é transgressão, companheiro é do homem destruidor.

25. O orgulhoso de coração levanta contendas, mas o que confia no Senhor prosperará.

26. O que confia no seu próprio coração é insensato, mas o que anda em sabedoria, será salvo.

27. O que dá ao pobre não terá necessidade, mas o que esconde os seus olhos terá muitas maldições.

28. Quando os ímpios se elevam, os homens andam se escondendo, mas quando perecem, os justos se multiplicam.

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Colaborador

Da Redação