Guerras e rumores de guerras: cenário pode piorar

Entenda o que está acontecendo ao redor do mundo e o que isto tem a ver com a Bíblia

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O cenário de guerras nunca esteve tão acalorado quanto nos dias atuais. Apesar de estar ocorrendo uma negociação para o fim do conflito entre Rússia e Ucrânia, por exemplo, o quadro está longe de ser positivo.

As guerras e rumores de guerras:

  • Alexus Grynkewich, que é general estadunidense e líder recente da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), afirmou estar preocupado com o que está acontecendo com o mundo.
  • Para ele, é possível que o Ocidente tenha de enfrentar o avanço militar da Rússia e da China ao mesmo tempo, por volta de 2027. E, mesmo com os possíveis atuais acordos de paz, o clima não vai esfriar.
  • Só para ilustrar, a Rússia não esconde ameaças de que poderá fazer ataques protetivos contra o Ocidente a qualquer momento.
  • O Universal.orgnoticiou que a China está ensaiando um ataque à Taiwan há algum tempo. Como a China e a Rússia sempre desenvolveram parcerias, Grynkewich defende a ideia de que o presidente chinês Xi Jinping buscará a ajuda de Moscou.
  • Porém, alguns críticos apontaram que Grynkewich estaria apenas realizando uma manobra política para buscar mais investimentos bélicos para a Otan.
  • Diante de todo este cenário incerto, a União Europeia também tem se movimentado. No dia 9 de julho, o bloco econômico, por meio da porta-voz Hadja Lahbib, informou que começará a armazenar alimentos, água, entre outros recursos essenciais e definirá planos de contingência contra fenômenos naturais (como os incêndios tradicionais na Espanha), pandemias (como a COVID-19) e guerras (sobretudo, na fronteira com a Rússia).
  • A motivação vem das mudanças climáticas e dos atuais acontecimentos ao redor do mundo. Mas, acima de tudo, surge de um alinhamento com a observação de Grynkewich: a Rússia pode querer retaliar o Ocidente em alguns anos.
  • Os países Alemanha, Bélgica, Bulgária, Croácia, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Países Baixos, Polônia, Portugal, República Tcheca, Romênia e Suécia compartilham de integração tanto com a União Europeia quanto com a Otan.

O que esperar:

  • Se nós recorrermos à História, vamos nos lembrar de que, após a 2ª Guerra Mundial, o mundo se reorganizou. Inclusive, os países discutiram como seria estruturada a política econômica no Acordo de Bretton Woods, em 1944. Uma das consequências do encontro foi o estabelecimento do poder dos EUA.
  • Entretanto, a aparente hegemonia dos EUA tem entrado em uma espiral de declínio nas últimas duas décadas, por causa de uma série de fatores internos e externos.
  • Este cenário é propício para que os demais países se levantem e coloquem na mesa as suas demandas. Por exemplo, a Rússia desejando domínios ucranianos que um dia pertenceram a ela, os conflitos no Sudão por recursos naturais, a disputa da Etiópia com o Egito em busca de uma saída marítima e o confronto pelo controle da região entre Índia e Paquistão. Há, ainda, as farpas trocadas entre China e Taiwan, por exemplo, e outros embates pelo planeta.
  • Todo esse quadro é favorável para o surgimento de uma nova liderança global e atualização da conformação geopolítica.
  • A Bíblia nos deixa claro que após o chamado “Princípio das Dores” (Mateus 24) virá a “Abertura do 1º Selo” (Apocalipse 6) com o surgimento do anticristo. Portanto, fique de olho.

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Da Redação / Foto: iStock