"Eu não me via capaz de amar e ser amada"

Os complexos pela paralisia infantil fizeram Valéria ter depressão e desejo de suicídio

Imagem de capa - "Eu não me via capaz de amar e ser amada"

O sofrimento de Valéria Feitosa começou aos 6 meses de idade, quando foi diagnosticada com paralisia infantil. A doença comprometeu todo o corpo e a fez crescer com limitações.

Dores no corpo e na alma:

Em muitos momentos, ela precisou usar aparelhos para lidar com o problema. Tudo isso a fazia se sentir feia, excluída e complexada.

Na juventude, foi inevitável não sentir depressão, que trouxe consigo o desejo de suicídio. “Eu não me via capaz de amar e ser amada, ter um relacionamento. Havia um bloqueio em mim. Eu pensava que a vida não valia a pena, então, peguei um canivete e tentei cortar os pulsos para morrer”, disse.

Veja o que aconteceu em seguida:

Participe:

Em toda a Universal, está sendo vivida a “Caminhada da Fé: rumo à Fogueira Santa da Troca de Espírito“.

Participe no Templo de Salomão ou na Universal mais próxima de sua casa.

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Colaborador

Rafaella Rizzo / Foto: Reprodução