Ela não desistiu de lutar e de buscar a Salvação

Conheça a história de Bárbara Marcondes Santiago, que correu risco de morte após complicações no pulmão

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Bárbara Marcondes Santiago (foto acima), de 24 anos, sofreu um grave acidente de carro em agosto de 2014. A jovem e a família estavam indo para a cidade de Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, quando o pai de Bárbara perdeu o controle do veículo, que caiu em uma valeta e capotou.

Dentro do veículo estavam a jovem, seu ex-namorado e seus pais. “O meu pai começou a tentar nos tirar do carro. As pessoas que passavam pela estrada viram o desespero dele e começaram a ajudar.”

A família foi encaminhada para o hospital mais próximo. A mãe de Bárbara e o ex-namorado eram os que estavam em situação mais grave.

O jovem teve traumatismo craniano, mas conseguiu se recuperar. A mãe de Bárbara teve diversas fraturas pelo corpo e perfurações em alguns órgaos. Diante da gravidade, ela não resistiu à cirurgia e morreu.

O problema

Bárbara foi medicada e retornou para a sua cidade de origem, São Paulo, mais especificamente para Francisco Morato. As dores, entretanto, persistiam. “Os médicos em Minas e na minha cidade insistiam em dizer que as dores que eu estava sentindo eram por conta da pancada do acidente. O tempo passava e eu continuava a sentir as dores”, conta.

A família insistiu para que Bárbara procurasse outro diagnóstico e a levou para outro hospital.

O médico requisitou um raio-x, o que comprovou que as dores não eram apenas consequência da forte pancada do acidente. Ela estava com os pulmões perfurados e tinha fratura nas costelas. O problema se agravou, pois não foi tratado logo depois do acidente.

Bárbara precisou ser internada, já que deveria passar por um procedimento cirúrgico para drenar a água que estava nos pulmões. “Fui levada às pressas para a cirurgia, pois os medicamentos já não adiantavam mais. Eu ainda corria o risco de não resistir ao procedimento e vir a falecer como aconteceu com a minha mãe.”

A cirurgia ocorreu somente com anestesia local, uma vez que a jovem estava muito debilitada para suportar a anestesia geral.

Bárbara, que estava afastada da Igreja, teve medo de morrer. A todo momento, ela só conseguia lembrar da mãe, que não resistiu à cirurgia. “Naquele momento falei com Deus e pedi a Ele para viver”, recorda. O pai dela também orava e, além disso, buscava a cura da filha nas reuniões.

A cura

O procedimento cirúrgico foi um sucesso, mas Bárbara permaneceu em recuperação no hospital. “Durante esse período, lutei para sair daquela situação. Em alguns momentos eu pensava em desistir, porque já não aguentava mais sofrer daquele jeito. Eu temia o que poderia acontecer depois da minha recuperação.”

A jovem lembra que recebia visitas dos obreiros da Universal, que oravam por ela e determinavam a sua cura. “Eles levavam a gota do milagre. Dia após dia fui me recuperando.”

Após receber alta do hospital, onde ficou por 30 dias, Bárbara voltou a frequentar a Universal e começou a buscar pela cura total, pois ainda sentia dores fortes.

A jovem sabia que era preciso muito mais do que frequentar as reuniões. Ela começou a dar importância para a sua salvação e viu a sua transformação e cura acontecerem.

Hoje, Bárbara não tem nenhuma sequela. “É como se Deus tivesse me resgatado do inferno. Fiquei livre das dores, hoje não sinto mais nada, e conquistei o principal, que é a salvação da minha alma”, finaliza.

A Universal ensina a prática da fé espiritual associada ao tratamento médico recomendado a cada paciente

Muitas pessoas fazem e recebem orações para
tratar doenças incuráveis nas reuniões de cura e libertação da Universal. As
correntes acontecem todas as terças-feiras, em todo o Brasil. Veja o endereço
da Universal mais próxima em
universal.org/enderecos .

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Colaborador

Por Maiara Máximo / Fotos: Cedidas