Conflitos mundiais parecem adentrar em uma fase de trégua

Confira o que está acontecendo pelo planeta

Mundo parece buscar por uma trégua entre os principais conflitos noticiados recentemente. Entenda o panorama geral.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, aparentemente, ouvirá o apelo dos demais países para estabelecer um fim à guerra na Faixa de Gaza.
A situação se tornou em uma crise humanitária com grandes perdas nas duas frentes. Assim, o bloqueio de suprimentos está crítico para o lado palestino, que perdeu mais força. Desse modo, os suprimentos não chegam desde o dia 2 de março.
A insistência israelense nos ataques de março foi pela libertação de reféns capturados pelo Hamas na emblemática data de 7 de outubro de 2023, quando tudo começou.
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Como foi circulado pela mídia internacional recentemente, o Hamas concordou em soltar o soldado americano-israelense Edan Alexander em troca do fim da guerra. A negociação foi intermediada pelo Governo de Donald Trump.
Por fim, os conflitos na região perdem ainda mais força com o apoio popular israelense para o fim da guerra.

A guerra, propriamente dita, começou no dia 24 de fevereiro de 2022, quando a Rússia iniciou a operação militar invadindo a Ucrânia.
No dia 13 de maio deste ano, o presidente francês Emmanuel Macron enfatizou o desejo pelo fim da guerra e acrescentou que o intuito é recorrer às sanções financeiras contra a Rússia. Ele ainda explicou que os países que apoiam a Ucrânia não enviaram tropas ao longo do embate, porque não há a intenção de gerar uma 3ª Guerra Mundial, com uma possível escalada das tensões.
Sem a presença do presidente da Rússia, Vladimir Putin, e do presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, os dois países se reuniram nesta sexta-feira, dia 16 de maio, para o início das negociações pelo fim dos conflitos. O encontro acontece em Istambul, na Turquia, e foi organizado pelo Governo Trump. A conversa começou bem-sucedida, na medida em que já ocorreu a maior troca de reféns entre os dois países até o momento. Além disso, Trump planeja conversar pessoalmente com Putin.

No dia 12 de maio, o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, anunciou para a população que as operações militares no Paquistão estão temporariamente suspensas. Mas enfatizou que retomaria os conflitos, caso o Paquistão quebrasse o cessar-fogo.
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Do outro lado, o Paquistão afirmou a mesma postura diante das tensões. As negociações, igualmente, contaram com o apoio do Governo Trump.

A Bíblia nos antecipou diversos alertas sobre os sinais que antecederiam o fim. Dentre eles, o principal foi realizado pelo Senhor Jesus, quando disse: “Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas estas coisas são o princípio de dores” (Mateus 24:7-8).
Ele destacou esse tempo como “princípio de dores”, porque ainda não seria o fim propriamente dito.
Primeiro, ocorreriam os sinais do início do fim, mas, depois, a humanidade viveria os seus últimos 7 anos, com o surgimento do anticristo na Terra (Apocalipse 6).
Sobre isto, o Bispo Renato Cardoso escreve no livro “A Terra vai pegar fogo“: “O Anticristo, o cavaleiro do cavalo branco, começará suas conquistas por meio da paz e do engano. Seu discurso será de unificação, promoverá a coexistência entre as nações e as religiões, e convocará o mundo para entrar em acordos políticos e econômicos em nome da paz e da prosperidade. Mas, posteriormente, ele aposentará o seu arco sem flechas e empunhará uma grande espada. Será a chegada do cavaleiro do cavalo vermelho”.
Portanto, o cenário geopolítico também serve de sinal, de acordo com a Palavra de Deus, para entendermos a cronologia do tempo do fim.

Na plataforma Univer Vídeo, você encontra o documentário “O Início do Fim“, que traz em detalhes o que você precisa compreender a respeito dos sinais descritos nas Escrituras. Confira.

Colaborador

Da Redação / Foto: iStock