Como ter um contato real com Deus

O Jejum de Daniel pode ser a oportunidade para você buscar e manter a sua Salvação

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A partir do dia 19 de maio a Universal vai iniciar os 21 dias do Jejum de Daniel. A proposta é inspirada no propósito que o profeta Daniel fez, como descrito nas Escrituras Sagradas (Daniel, capítulo 10). A Bíblia relata que durante 21 dias o profeta jejuou para buscar favor, sabedoria e entendimento da parte de Deus. Ele entendia que somente se estivesse em conexão com o Altíssimo poderia vencer os desafios que estavam à sua frente.

Buscar a Deus e manter uma relação mais íntima com Ele também é a proposta do Jejum Daniel que a Universal iniciará em maio. Na período bíblico, o profeta se absteve das iguarias oferecidas no palácio do rei da Babilônia para se purificar e se afastar das distrações. Nos dias atuais, as tecnologias roubam o tempo e distraem as pessoas. Por isso, a ideia é se afastar de informações seculares ou que envolvam entretenimento e de todas as distrações que atrapalham a comunhão com Deus.

União
Com o objetivo de fortalecer o relacionamento com Deus, o Bispo Edir Macedo convidou as lideranças evangélicas e os membros de diferentes denominações de todo Brasil para que participem do Jejum. “Vamos unir o povo. São 21 dias de jejum de informação, de internet, WhatsApp, televisão, de qualquer coisa que não tenha relação com a Palavra de Deus. Vamos cobrar de Deus que Ele faça nascer um Brasil novo, com uma fé nova e avivada, a exemplo de Israel quando Deus levantava homens para a libertação do povo”, disse o Bispo na última reunião interdenominacional.

Significado
Muitas pessoas ainda não entenderam a importância de receber o Espírito Santo; outras O buscam incessantemente, mas, para alcançá-Lo, é necessária uma entrega completa da vida ao Senhor Jesus. Uma das formas que muitos têm seguido para isso é participar do Jejum de Daniel. Agora você vai conhecer histórias de pessoas que tiveram essa experiência com Deus por meio do Jejum e como aconteceu uma transformação na vidas delas.

Compreensão
A enfermeira Eliane Araújo Akafori (foto acima), de 43 anos, conta que participar do Jejum de Daniel a ajudou a compreender como enfrentar uma dor incessante em sua coluna e muito mais. Depois de ser desenganada por um médico, ela recebeu o convite para ir à Universal. “O médico me disse que eu precisava ser operada, mas que ele não garantia que o problema seria resolvido com a cirurgia. Eu estava desempregada e cheia de dúvidas e não quis ser operada. Fui conhecer a Universal depois do convite do meu sogro.”

Deus para todas as horas
A enfermeira relata que começou a participar das reuniões de libertação e a partir daí compreendeu que a doença dela e outros problemas que ela apresentava eram algo espiritual. “Minha cura demorou 9 meses para acontecer. Foi quase uma gestação. Passei pela Fogueira Santa e depois fiz o Jejum de Daniel para ter o Espírito de Deus. A cada hora eu fazia uma oração. Meu filho menor colocava a mão nas minhas costas e orava comigo. Fui obedecendo às orientações. Compreendi que, mesmo com os problemas que a vida me trazia, Deus estava comigo em todas as horas. Hoje, sou outra pessoa. Estou curada, com o problema financeiro resolvido e tenho uma família feliz.”

Perdida
A professora Solange Dias Melo, de 39 anos (foto a esq.), já conhecia o trabalho da Universal desde criança, mas se sentia perdida dentro da Igreja. “Eu vivi enganada por muito tempo, acreditando que tinha o Espírito Santo, mas, quando tive uma gravidez de risco, só ali a minha ‘ficha caiu’. Se eu morresse, não tinha minha Salvação garantida. Quando o médico disse a mim e a meu marido que eu ou meu filho poderíamos morrer, resolvi pedir perdão a Deus para ter mais uma chance. Depois disso começou a minha luta. Tive depressão pós-parto, insônia e medo de morrer. Contudo, no Jejum de Daniel do ano passado, decidi me entregar completamente.”

Solange conta que cumpriu à risca todas proposições do Jejum. “Deixei as redes sociais de lado e mergulhei na leitura da Bíblia. Eu ainda não tinha sido batizada, mas tinha a convicção que receberia o Espírito Santo. Recebi o Espírito Santo no último dia do Jejum. Experimentei uma paz e uma alegria muito grandes. Hoje o meu caráter mudou e foi uma mudança de dentro para fora. Alguns dias depois de receber o Espírito Santo, a minha mãe faleceu. Sofri, mas passei por isso com muita tranquilidade. Eu não dependo mais de outras pessoas para ser feliz. Nasceu também em mim o desejo de servir a Deus. Eu passo por problemas hoje, mas tenho a certeza de que
vou vencê-los.”

Oportunidade única
A auxiliar-administrativo Andréia Araújo, de 23 anos (foto a dir.), também conhece a Universal desde pequena, mas só no ano passado recebeu o Espírito Santo. “Vi o Jejum de Daniel como a única oportunidade de recebê-Lo. Fiz os propósitos como nunca tinha feito antes. Acordava de madrugada para orar, ouvia os programas do Bispo Macedo e do Bispo Sergio Corrêa. Coloquei esse objetivo dentro de mim e me preparei. No último dia do Jejum, coloquei o vestido de que eu mais gostava e fui à reunião com a certeza que receberia o Espírito Santo. Quando chegou o momento de O buscar, coloquei toda a minha força. Não esperava uma emoção, mas tive a certeza e uma paz que não são passageiras. Foi muito diferente de todos os outros jejuns de que eu tinha participado.”

Renovo
A mudança de Andréia foi notada por sua família. “Antes eu era muito nervosa. Preenchia a minha vida com muitas coisas e até pessoas, mas era vazia. Minha mãe foi a primeira a perceber. Ela falou que eu não era mais aquela filha rebelde que brigava com todo mundo. Hoje sou uma mulher realizada e feliz. Eu diria que o Jejum de Daniel é também uma oportunidade de manter o que foi conquistado. Ele traz um renovo. É algo que sempre está ali, ajudando você, mesmo que você esteja passando por dificuldades.”

Acomodada
A professora de educação infantil Edilaine Nunes dos Santos, de 33 anos (foto abaixo), estava afastada de Deus quando o Jejum Daniel se apresentou como uma possibilidade de retomada de seu trabalho voluntário. “Até então, eu tinha a sensação de que estava apenas desempenhando uma função. Eu já não fazia a oração antes de dormir ou antes de trabalhar. A leitura da Bíblia era só na Igreja. Dentro de casa eu não pegava em nada que tivesse relação com Deus. Não tinha mais aquela motivação.”

Nas redes
Edilaine recorda que, em vez de edificar a sua vida com as orientações cristãs, tinha outros hábitos. “Eu era viciada no Facebook e em WhatsApp. O celular era meu porto seguro. Em vez de falar com Deus, eu ficava nas redes sociais. Mas um dia, ao ouvir um testemunho no rádio, fiquei motivada a me entregar verdadeiramente. Me preparei para a reunião, cheguei cedo e sentei no primeiro banco. Durante uma pregação que falava de uma prostituta que se arrependeu e se entregou a Deus, eu fiz a minha entrega sincera. Me arrependi e senti nojo de quem eu era. Na mesma hora veio aquela alegria e a certeza da Salvação”, lembra.

Nova conduta
A partir dali a professora de educação infantil mudou completamente sua conduta. “Eu me tornei uma nova Edilaine. Comecei a ler a Bíblia novamente e me batizei nas águas. Pude me perdoar. Antes, eu olhava para as obreiras, mas não me sentia digna como elas. Quando recebi o Espírito Santo tudo isso mudou e entendi a importância da minha Salvação e de ajudar outras pessoas.”

Longe da fé
A jornalista Ingrit Dutra de Oliveira, de 23 anos (foto abaixo), é outro exemplo de quem conhece o trabalho da Universal há bastante tempo. “Estou na Igreja desde que nasci, mas a partir dos 13 anos surgiu a curiosidade de saber como era a vida longe da fé. Comecei a me envolver com vários rapazes, mentia muito e carregava um enorme vazio interior. Aos 19 anos tentei o suicídio me jogando na linha do trem, pois não aguentava mais tanta dor e angústia.”

Escolhas erradas
A jornalista avalia que tudo isso foi decorrente de um acúmulo de várias escolhas erradas e acontecimentos ruins. “Eu não tinha um bom relacionamento com o meu pai, então não havia respeito entre nós. Eu queria vê-lo morto. Me envolvia só com rapazes que me tratavam mal e isso só foi aumentando a tristeza e os complexos que existiam dentro de mim. Apesar de nunca sair da instituição, eu estava muito longe de Deus. Eu ia às reuniões apenas para agradar a minha mãe.”

Ela conta que com 21 anos retornou à fé. “Estava começando a pegar firme, mas não conseguia me entregar por inteiro. Um ano depois, recebi o convite da minha mãe para ir a uma reunião de libertação, que acontece na sexta-feira. Era 13 de abril de 2018. Cansada de tanto sofrimento, depressiva e pensando novamente em tirar minha vida, fui ao encontro determinada a sair de lá transformada. E foi neste mesmo dia que tomei a decisão que mudou totalmente a minha história.”

Confiante e feliz
A jovem revela que finalmente entendeu por que deveria receber o Espírito Santo e resolveu participar do Jejum de Daniel. “Assumi um compromisso com Deus de renunciar minha vida, minhas vontades e até mesmo as coisas de que eu mais gostava, mas me afastavam dEle. Ao final do Jejum, no dia 26 de agosto de 2018, recebi o Espírito Santo. Fui tomada por uma paz e uma alegria impossíveis de encontrar neste mundo. Me senti amada, acolhida e especial. Pela primeira vez na minha vida estava feliz de verdade. A Ingrit cheia de complexos, inseguranças e traumas deu lugar a uma pessoa confiante, feliz, segura e pronta para viver uma nova vida junto a Deus.”

Experiência marcante
O fotógrafo Rafles Rafael dos Santos, de 22 anos (foto a dir.), está há cinco anos na Universal. “Para mim, o mais marcante foi em 2015, no mês de outubro, quando recebi o Espírito Santo. Eu estava passando por problemas na família e foi muito importante ter essa experiência para mudar o meu rumo.”

Rafles revela que, por ter sido criado pela avó, cresceu muito revoltado. “Quando criança não conhecia o meu pai nem a minha mãe. Eu morava em Minas Gerais e já adolescente vim morar com a minha mãe em São Paulo.

Discutíamos muito, pois todo mundo falava que eu tinha sido largado e quando eu vim morar com ela nossa vida era repleta de brigas. Fora de casa, eu também era uma pessoa difícil. Eu era brigão. Se chegasse em um lugar em que estava tudo muito calmo eu tinha que arrumar logo uma briga. Eu até queria mudar a minha conduta, mas não tinha forças para isso.”

Grupo jovem
Ele conta que chegou a receber um convite de sua mãe para conhecer a Universal. “Ela frequentava, mas estava afastada, até que um dia jovens do grupo da Igreja passaram na frente de casa e me convidaram. Acabei indo de primeira. Já tinha conhecido outras religiões, mas nenhuma chamava minha atenção. Participando do Jejum de Daniel conheci mais do Espírito Santo. Eu acordava de madrugada e tomava banho frio para me manter acordado e cumprir os propósitos do Jejum. Deu certo. No último dia fui batizado. A partir dali minhas ações começaram a mudar. Eu era conhecido como a ovelha negra da família. Ninguém queria ficar comigo. Minha avó, que depois veio morar em São Paulo, e minha mãe perceberam minha mudança”, conta.

Mais de Deus
O jovem acrescenta que, depois da experiência no Jejum de Daniel, ele finalmente encontrou paz. “Antes disso, eu via vultos e sentia a presença de algo me enforcando enquanto eu dormia. O Jejum me fez encontrar o Espírito de Deus. Eu avalio que se trata de uma oportunidade de chegar mais perto de Deus. É um grande alimento para o nosso espírito. Ele está sendo alimentado por Deus e assim vencemos nossas guerras. Vou participar dos próximos Jejuns, pois ainda que eu tenha certeza da minha Salvação preciso ser renovado a cada dia. O Jejum é uma grande oportunidade de nos ligarmos e aprendermos mais de Deus.”

E você?
Os entrevistados desta reportagem descobriram a importância que o Espírito Santo tem na vida de quem O recebe. Se você reconhece isso, participe do Jejum de Daniel que começa no próximo dia 19. Esta é a sua oportunidade de finalmente alcançar a paz que tanto busca.

 

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Colaborador

Eduardo Prestes / Fotos: Cedidas