A doença terminal não conseguiu pôr fim à sua Fé

Ao usar a Fé para vencer a leucemia, Maria da Silva viu sua história de sofrimento se transformar em um exemplo de superação

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Manchas no corpo, dor de cabeça e vômitos constantes foram os sintomas que levaram a taxista Maria Cristineide da Silva, hoje com 52 anos, a buscar ajuda especializada. A primeira suspeita dos médicos era que ela estava com anemia, doença em que a taxa da hemoglobina ou os glóbulos vermelhos no sangue está baixa e que pode ser tratada com suplementação de nutrientes, se for leve; ou com transfusão de sangue, em casos mais graves.

No entanto, ao retornar para casa depois do diagnóstico, ela continuava sentindo mal-estar e indisposição. Um dia ela amanheceu com os lábios e as unhas pretas, o que indicava um problema ainda mais sério. “Voltei ao hospital e novos exames diagnosticaram uma leucemia. Eu tinha 27 anos. Os médicos diziam que eu poderia não passar daquela noite, pois já estava em estado terminal”, diz.

À beira da morte

O tratamento contra o câncer severo foi iniciado imediatamente. Para barrar o desenvolvimento da doença e, principalmente, para combater seus efeitos, Maria foi submetida a sessões de quimioterapia. Ocorre, porém, que, ao longo dos nove meses em que ficou internada com essa finalidade, ela contraiu várias infecções que comprometeram ainda mais a sua saúde. Ela detalha o que ocorreu: “Precisei ficar 30 dias em isolamento. Àquela altura, eu estava com 30kg, sem cabelo e mal conseguia enxergar ou me mover. Além disso, os médicos me deram 30 dias de vida, que poderiam ser encurtados”.

A descoberta da Fé

Dentro do hospital, Maria passou a assistir aos programas de TV da Universal e a participar frequentemente das orações realizadas pelos Bispos e Pastores, conforme relata: “Eu passei a consagrar a água e a usava pela Fé. Nasceu em mim a certeza de que eu sobreviveria”. Quando recebeu alta médica, ela fez um único pedido a sua mãe: ir à Universal. Ao chegar ao Altar, ela fez um voto em prol de sua cura.

O improvável aconteceu

Passados 30 dias da ida ao Altar, Maria já percebia uma mudança em sua saúde. Ela relata como estava: “Eu não sentia mais dores e podia levar minha vida normalmente. Eu sabia que estava curada, meu caso estava definido pela Fé, mas eu precisava de exames e fui ao hospital solicitar novas análises”, lembra.

Ela impressionou os médicos quando chegou à unidade andando e não apresentou nenhuma sequela ou dificuldade. Depois que os resultados dos exames ficaram prontos, os médicos a chamaram assustados: “Eles estavam descrentes da minha cura e transformação e disseram que eu estava melhor do que todos eles juntos”. Ao ser parabenizada por sua recuperação, ela fez questão de dar a honra a quem era devida: “Eu disse: ‘Parabéns para Deus. Foi Ele que me curou’”.

Desde então, ela não teve mais nenhum sintoma nem recaída. Hoje, 25 anos após a cura, ela segue frequentando a Universal e cuidando de sua saúde física e espiritual. A sua Fé colocou um ponto final à doença e a tornou testemunha do poder de Deus.

Atenção: A Universal ensina a prática da Fé espiritual associada ao tratamento médico recomendado a cada paciente.

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Colaborador

Yasmin Lindo / Foto: Demétrio Koch