Nenhuma mulher deve aceitar qualquer tipo de agressão

Projeto Raabe valoriza e dá assistência a mulheres que carregam traumas

Imagem de capa - Nenhuma mulher deve aceitar qualquer tipo de agressão

Recentemente, a atriz norte-americana Lindsay Lohan, de 30 anos, foi agredida pelo noivo, o bilionário russo Egor Tarabasov, na praia de Mykonos, na Grécia. Ela desabafou publicamente, por meio de suas redes sociais, e disse que as pessoas erram, mas que ninguém deve permanecer em um relacionamento apenas por “amor”. Além disso, fez um alerta: “Nenhuma mulher pode ser tratada assim e permanecer com a outra pessoa se ela não está preparada para se desculpar.”

Nas imagens que circulam na internet, Lindsay aparece saindo de um carro correndo, sendo alcançada pelo noivo, que a agarra com força e a agride.

As cenas protagonizadas pelo casal retratam a situação de muitas mulheres, sejam elas norte-americanas, espanholas, brasileiras ou de qualquer outra nacionalidade. Mas o fato é que, famosa ou não, rica ou sem dinheiro, nenhuma mulher deve aceitar qualquer tipo de agressão, nem física nem moral.

Há pouco mais de 1 mês, a atriz Luiza Brunet afirmou que foi agredida fisicamente pelo ex-companheiro, Lírio Albino Parisotto, com um soco no olho e uma sequência de chutes, que resultaram em quatro costelas quebradas, segundo ela. A cena aconteceu no apartamento do empresário na cidade de Nova York, nos Estados Unidos, em maio deste ano.

Uma vida transformada com Deus

Melissa fazia parte das estatísticas de violência contra as mulheres. Ela sofria agressões físicas e morais todos os dias. O marido bebia, se descontrolava e a agredia. Durante muitos anos a situação se manteve incontrolável. Mas tudo mudou.

Assista ao vídeo abaixo e entenda como ela teve a vida transformada:


Normalmente, as mulheres que sofrem agressão sentem vergonha do que as pessoas vão pensar e com que intensidade irão julgar. Não conseguem resolver o problema sozinhas, mas também não buscam ajuda, com receio de que as consequências vindas do companheiro possam ser ainda piores. Sendo assim, preferem se esconder atrás da própria coragem.

E os hematomas não são as únicas sequelas. A violência psicológica e emocional também pode ocasionar problemas gravíssimos, como estresse pós-traumático, depressão, destruição de autoestima, ansiedade, pânico e outros malefícios. A mulher que é agredida precisa ter, além de ajuda psicológica, física e jurídica, principalmente, ajuda espiritual, pois somente por meio da fé esse mal será solucionado.

Criado para valorizar e dar assistência às mulheres que carregam algum tipo de trauma e sofrimento por alguma marca do passado, o projeto Raabe, da Universal, tem ajudado milhares de mulheres a ter a vida transformada. Os encontros servem para que uma descubra na outra a força de que precisa para mudar a própria história.

Se você enfrenta algum tipo de agressão, não fique calada. Participe também do Projeto Raabe. As reuniões acontecem no 3º sábado de cada mês, às 16h, no Templo de Salomão, no Brás, região central da capital paulista. Clique aqui, procure uma Universal mais próxima de sua casa e informe-se.

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Colaborador

Por Débora Picelli / Foto: Thinkstock