O médico disse que ele seria amputado

Ao lidar com uma bolha aparentemente inofensiva no pé esquerdo, Vilson Dias Araújo viu sua saúde ser ameaçada

Em fevereiro de 2022, o segurança Vilson Dias Araújo, de 49 anos, notou a presença de uma pequena bolha no pé esquerdo que começou a incomodá-lo. Diante daquela situação, ele conta o que decidiu fazer: “eu fui à farmácia para estourar aquela bolha com um procedimento normal, daquele feito com agulha. A princípio, só senti dor na hora, mas, no dia seguinte, quando amanheceu, havia uma infecção do tamanho de uma laranja. Aí fui ao médico imediatamente”, descreve.

Vilson, que é casado com Aureci Soares Araújo, de 50 anos, funcionária do lar, conta que, assim que o médico fez a avaliação, a orientação recebida foi clara, conforme ele recorda: “o médico disse que era um caso de amputação do pé”. Segundo Vilson lembra, ele nem sequer tivera tempo de entender toda a situação que estava acontecendo quando recebeu aquela má notícia.

Ele detalha que, na sequência, foram pedidos todos os exames necessários e que os resultados apontaram a presença de uma então desconhecida e silenciosa diabetes tipo 2. Vale ressaltar que, em casos de descompensação da diabetes, ou seja, em que os níveis de insulina e glicose no organismo estão diferentes dos indicados para o bom funcionamento geral do metabolismo, o corpo pode sentir dificuldades de lidar e curar feridas, mesmo que sejam pequenas. Muitas vezes as lesões em um pé diabético acabam causando complicações que são motivos de alerta – não é à toa que o Ministério da Saúde elaborou o Manual do Pé Diabético, que descreve quais são os cuidados para evitá-las. Assim, no caso de Vilson, houve necessidade de internação para que ele realizasse a amputação, o que, até então, era a única possibilidade considerada pelos médicos.

FÉ PARA QUÊ?
Enquanto os especialistas criam que não existiam soluções ou respostas positivas para dar a Vilson, ele, que frequenta a Universal há 26 anos, declara que se agarrou à Fé: “eu fiquei internado durante quatro dias e, nesse período, eu exercitei a Fé dentro no hospital com orações e usando a água consagrada, pois nem eu nem minha esposa aceitamos aquela situação. Com o passar dos dias, a equipe médica considerou, em vez de amputar o pé, fazer uma raspagem local e foi realizada essa cirurgia. Com o procedimento, no entanto, ficou um ‘buracão’ no meu pé e houve necessidade de fazer um enxerto, o que eu também não aceitei”.

A perseverança de Vilson foi determinante para que o milagre acontecesse. “Quando eu já estava de alta, continuei manifestando a Fé. Eu fui lavando o ferimento todos os dias com a água consagrada e foi como se o Próprio Deus empurrasse a carne para fora”, afirma. Ele relata qual foi o resultado de sua atitude: “três meses depois, ao voltar ao hospital para dar sequência ao acompanhamento, o médico ficou impressionado. Ele olhou meu pé, que estava absolutamente normal, e falou: ‘como foi possível que isso acontecesse?’ e chegou até a cair de joelhos. Eu falei que aquilo era Obra de Deus, o Deus que eu conheci na Igreja Universal”. O resultado já era o esperado por Vilson, conforme descreve: “eu não precisei fazer o enxerto e os exames, antes alterados, constataram normalidade. Não existia mais nem a diabetes. Fui curado de tudo”, revela.

RESPOSTA
Vilson salienta que, mesmo exercitando sua Fé, as orientações que os médicos lhe passaram também foram consideradas e seguidas durante todo o período de tratamento, como o uso de antibióticos e outros medicamentos, mas que, em momento algum, ele duvidou que, por conta de sua Fé, Deus lhe deixaria sem resposta. “Estou totalmente curado, com a saúde igual à de uma criança e com os exames normais.

A perspectiva era de que eu voltaria a trabalhar em dois anos, mas já voltei há quatro meses. Quando fiz a cirurgia, fiquei afastado nove meses do trabalho. Agora, voltei a ter uma vida normal”, comemora.

Cura total pela fé

Você também pode usar a fé. Ou para obter a cura para si mesmo, ou para um familiar. Participe da Corrente dos 70, que ocorre todas as terças-feiras na Universal.

No Templo de Salomão, em São Paulo, os horários são às 10h, 15h e 20h. Você ainda pode participar em uma Universal mais próxima.

imagem do author
Colaborador

Flavia Francellino / Fotos: Demetrio Koch