Você espera novos resultados, mas continua fazendo sempre mais do mesmo?
Esperar por situações diferentes se rendendo às mesmices da vida não é uma atitude eficaz. Há uma ação sábia que realmente fará com que você obtenha aquilo de que tanto precisa. Descubra qual é
Por que a vida de muita gente parece emperrada? O Bispo Edir Macedo, em seu blog, fala de um aspecto bem prático que se aplica perfeitamente à vida das pessoas que estão agindo sempre da mesma forma: “todo ser vivo, por mais forte ou inteligente que seja, fica incapaz de tomar qualquer atitude quando está dormindo. Da mesma maneira, qualquer máquina, por mais potente que seja, não pode realizar nenhuma operação se estiver desligada”.
Segundo o Bispo, uma pessoa ou uma máquina sem ação podem ser comparadas à fé que não é praticada: “quando seres vivos e máquinas estão em estado de repouso, suas funções não podem ser exercidas naquele momento, por mais naturais ou simples que sejam. A dormência ou a falta de energia os deixa frágeis, vulneráveis, inoperantes e inúteis. Assim também é a fé, quando está adormecida. Para nada serve e não faz diferença alguma existir ou não existir. Que proveito tem uma força que não é usada ou algo que não exerce a função que deveria exercer? De que adianta ter, se nada é feito com o que se tem?”, questiona.
O problema é que muita gente tem feito mais do mesmo e espera resultados diferentes. Isso não vai acontecer, pois o que faz uma pessoa ter novos resultados é a manifestação da Fé. “Para nos estimular a exercitar a fé – sabendo que, ao exercitá-la, alcançaremos tudo aquilo que queremos e precisamos –, Deus deixou em Sua Palavra o que é necessário para despertá-la: Sua direção em forma de mandamentos, conselhos, exortações e promessas; as ferramentas, como orações, jejuns, dízimos, ofertas e votos; e os exemplos, os feitos dos heróis da fé e seus respectivos frutos. Tudo isso é capaz de ‘chacoalhar’ a nossa fé, pois cobra de nós uma prática e nos instiga a fazer algo a respeito do que foi proposto e ensinado”, declara o Bispo. De fato, a maior característica da dormência é a passividade e o maior sinal de que algo foi despertado é a ação.
Além das circunstâncias
A Bíblia relata em 1 Reis 17 que uma viúva muito pobre, moradora da terra pagã de Sarepta, hospedou o profeta Elias quando ele foi perseguido pelo malévolo rei Acabe. Ela não tinha como alimentar a si, a seu filho, tampouco a seu hóspede, pois só contava com um pequeno punhado de trigo e quase nada de azeite para fazer pães e, além disso, não tinha dinheiro. Aliás, ela não tinha nem mesmo
lenha suficiente.
Elias estava acostumado a usar a Fé e explicou à viúva que ela deveria crer que Deus provisionaria o que lhe faltava e que agisse conforme o que ele havia lhe pedido. Então, ela assou o pão e os ingredientes se multiplicaram, o que possibilitou alimentar os dois moradores e o hóspede por muito tempo. Naquela ocasião, a anfitriã entendeu que o medo e as circunstâncias não deveriam ser barreiras para seus objetivos. Antes, ela só tinha olhos para a pobreza, mas, quando a Fé foi despertada, viu a fartura.
O mesmo foi mostrado pelo Senhor Jesus no Evangelho de Marcos, capítulo 4. Depois de um dia longo e cansativo, Ele e Seus apóstolos encontraram uma grande multidão – cerca de 5 mil pessoas – que queria aprender com o Messias. Mesmo cansado, Ele quis pregar para aquelas pessoas, também cansadas pela espera em uma região deserta, e todas precisavam comer.
Os apóstolos alegaram que não tinham nada além de cinco pães e dois peixes e, então, queriam que o Filho de Deus dispersasse a multidão. Contudo Ele os contrariou e multiplicou aqueles pães e peixes de tal forma que sobraram. De barrigas cheias, todos ouviram com disposição a Palavra de Salvação do Messias.
Apóstolos e multidão receberam a mesma lição da viúva de Sarepta: quem manifesta a Fé que antes estava adormecida não se resigna com o que vê.
Sem saúde, sem vida
Marília Torquato, (foto abaixo) de 35 anos, secretária, de São Paulo (SP), recebeu um “chacoalhão” depois de ficar adormecida durante um passado considerado pesado, como afirma: “eu não tinha saúde e não tinha vida, mas inúmeras doenças acordaram a minha fé”. Ela conta que a sua lista de diagnósticos parecia um dicionário de doenças: adenomiose (tecido endometrial que cresce em meio à parede uterina), depressão, endometriose, enxaqueca com aura (dor de cabeça forte e constante com alterações na visão), retocolite ulcerativa (inflamação intestinal com sangramento retal, diarreia sanguinolenta, cólicas e ardência) e síndrome do pânico. Ela permaneceu um ano e dois meses de cama e tomando inúmeros remédios.

Nessa situação, Marília passou por vários médicos, mas a maioria lhe dizia que não havia cura para o seu caso. Um deles, inclusive, disse que sua vida nunca mais voltaria ao normal. “Ele foi enfático ao perguntar qual parte da expressão ‘não tem cura’ eu não tinha entendido”, reforça. Além das doenças, ela diz que existiam outros problemas: “medos, frustrações, tristeza, angústia, cegueira temporária, formigamentos por todo o corpo e choro compulsivo diário. Eu não conseguia trabalhar nem sair de casa, pois começava a sangrar por trás e pela frente”.
Ela lembra que se consultou com sete neurologistas diferentes, mas o resultado esperado nunca chegava. “Me receitavam antidepressivos e ansiolíticos pesados e eles só pioravam tudo. Em razão disso, eu não aguentava mais viver. Nenhum filme de terror, por pior que fosse, se comparava ao que eu passava diariamente”, declara. Foi então que sua família procurou a Universal.
“Começaram a fazer orações muito fortes por mim. Minha mãe me levou à Corrente dos 70 [realizada às terças-feiras], segurando-me pelo braço e eu tremia. Eu era um farrapo humano.” Ao ouvir as palavras vindas do Altar, Marília despertou: “nasceu em mim uma revolta diferente, com base espiritual, a partir da prática da Fé”.
Sofrendo com tantas enfermidades, Marília determinou com Deus que não admitia mais aquela situação: “eu não aceitava mais viver desenganada, sofrendo, sangrando. Passei a considerar que, para uma pessoa que se considera cristã, passar por aquilo tudo era uma vergonha muito grande para o Nome do Senhor Jesus. Se eu estava com Ele de verdade, era para buscar nEle a cura e foi o que fiz”. Ela conta que algo surpreendente aconteceu depois que ela manifestou a Fé: “durante uma cirurgia para retirada de 12 focos de endometriose, o médico não conseguiu explicar o motivo pelo qual ele só encostava o instrumento cirúrgico neles e eles simplesmente se dissolviam. Meu organismo expulsou um nódulo que futuramente poderia se tornar maligno e não houve sequelas. Normalmente é uma cirurgia difícil, com pós-operatório longo e penoso, mas no dia seguinte eu já estava em casa”.
Marília tomou a decisão de usar a Fé em fevereiro de 2022 e se batizou nas águas em seguida. Logo depois, veio o batismo com o Espírito Santo e a transformação aconteceu definitivamente. “Os antidepressivos e ansiolíticos saíram de cena e eu não tinha mais medo nem insônia ou tremores. Também não havia mais choro, angústia, tristeza e vontade de morrer. Ao decidir perseverar na Fé, tudo mudou. Percebi que deveria me curar por dentro primeiro, a alma, e depois o físico. Até a família voltou a ser completa, pois ela também sofre com o parente doente.”
Com o interior mudado, a cura física ocorreu, conforme ela afirma: “em setembro do mesmo ano eu tive alta e voltei a trabalhar. Estou completamente curada”. Com base em sua experiência, ela assegura que o uso da Fé provoca o milagre: “se não fosse a Fé no Senhor Jesus, eu não estaria aqui hoje. Ela é um combustível para que tudo funcione. Conto para todo mundo o que Deus fez na minha vida”, finaliza.
Entendendo as prioridades
Marli Rocha, (foto abaixo) empresária no ramo de cabeleireiros, tem 67 anos. Ela se casou aos 19 pensando que a união traria o que não teve enquanto vivia com sua mãe: a resolução dos problemas financeiros. No entanto tudo só piorou, como ela descreve: “meus filhos nasceram e, às vezes, nem alimento havia para eles. Cheguei a pedir comida aos vizinhos”. Em um rompante de desespero, Marli pegou a faca para matar o marido, pois o culpava pelos problemas, e, pouco tempo depois, desenvolveu depressão.

Em uma noite das muitas que tinha insônia, ela viu um programa da Universal na TV. “Aquele monte de gente na reunião chamou minha atenção. Tantas pessoas não poderiam estar erradas e só eu estar certa e aquilo despertou em mim a vontade de ir à Igreja”, lembra.
A falta de dinheiro era só uma amostra dos problemas: “eu fazia uma compra e tudo acabava muito rápido. A comida estragava inexplicavelmente, a roupa nova se rasgava ‘do nada’, eu morava de favor e estava sempre muito mal. Além disso, havia brigas em casa, nervosismo por qualquer coisa e meus filhos ficavam no meio daquele turbilhão”.
Contudo, frequentando a Universal, Marli recebeu um importante aprendizado que a fez entender o valor da obediência: “eu vi que faltava devolver as primícias a Deus, ou seja, eu não tinha fidelidade com Ele e, a partir daí, comecei a devolvê-las a Deus fielmente”. Em seguida, surgiu uma mudança perceptível: “os alimentos passaram a não faltar nem estragar mais, assim como as roupas e outros objetos. Nossos armários e a geladeira não ficaram mais vazios e a paz passou a fazer parte de nosso lar. Insônia e brigas se tornaram coisas do passado”.
A partir daquela decisão, Marli passou a exercer a Fé sacrificando o seu próprio ser no Altar. “O principal de tudo na minha vida é para Deus. Passei até a incluir perfumes naquilo que entrego no Altar, de tanto prazer que sinto ao fazê-lo. Entrego lá meu tempo, meu trabalho, minha dedicação, minhas forças e minha família. Quando aprendi isso e me entreguei completamente, eu recebi o Espírito Santo e passei a ver tudo de forma diferente.”
Marli considera que a expressão da Fé no Altar transformou sua vida. “Quanto mais coloco no Altar, mais me vem dEle”, declara ela, que tem filhos já adultos, um casamento feliz e três salões de estética. “Segui o direcionamento de Deus e as portas foram se abrindo.”
Ela diz que o fato de priorizar a Deus é o mais importante. “Não fico doente, nem a minha família fica e hoje é muito unida. Colocando Deus em primeiro lugar em tudo, não investimos só no nosso presente, mas também no futuro. Mas só aprendemos isso quando entendemos que precisamos colocar a Fé para funcionar, senão as coisas boas não acontecem e, mesmo que aconteçam, não duram. Ela está lá, à disposição para qualquer pessoa, mas temos que perseverar nela”, conclui.
“Sem fé nada avança”
O empresário na área de comércio exterior Alexandre Elias da Silva, de 49 anos, (foto abaixo) de São Vicente (SP), trabalhou desde muito jovem no ramo, no qual conheceu Fabiana, hoje com 42 anos, que é sua esposa. O casal resolveu abrir uma empresa no mesmo setor e, por alguns anos, viveu com prosperidade – pelo menos era o que os dois pensavam. Nesse ínterim, eles começaram a frequentar uma denominação protestante. “Tudo fluía naturalmente no trabalho, até cerca de um ano e meio depois, quando as coisas começaram a dar errado”, diz Alexandre. Ele relata que foi aí que a pilha de desgraças começou: dívidas crescentes, atrasos no pagamento de contas e de salários dos funcionários, perda de clientes, nome sujo na praça e tentativas desesperadas de recompor as obrigações financeiras, inclusive com o uso do cartão de crédito de um amigo sem que ele soubesse.

Nesse meio tempo, o casal, que já tinha uma filha, teve mais um filho. “Foi em um momento bem difícil, pois trabalhávamos muito e não entrava dinheiro algum. Oficiais de Justiça apareciam em casa para pegar de volta nosso carro e outros bens por conta das dívidas.
Quem me devia não pagava e eu não pagava a quem eu devia. Até nossa energia elétrica foi cortada. Foi uma humilhação. Minha mãe e meu irmão nos ajudavam com cestas básicas e com algum dinheiro.”
Em meio a esse turbilhão, Fabiana descobriu a Universal pela TV e convidou o marido para conhecer a Igreja, mas ele se recusou. “Não íamos mais à outra denominação e só orávamos em casa. Porém, certa vez, ela pegou em meu braço e determinou que iríamos à Universal e foi o que fizemos”.
Na Universal, segundo diz Alexandre, “o pastor nunca tinha me visto e parecia saber detalhes da minha vida. Começamos a fazer os propósitos, a seguir a Palavra de Deus e eu, pela primeira vez, ouvi sobre o Espírito Santo e a necessidade de recebê-Lo. Mesmo quando apareciam dificuldades, não deixávamos de ir às reuniões”.
Ele teve a Fé verdadeira despertada, quando antes ela parecia distante. “Sem ela, você pode até começar qualquer coisa, mas não avança.” Com a prática da Fé, ele decidiu participar de um firme propósito, como conta: “começou um Jejum de Daniel e fui fundo nele. Foram os 21 dias em que mais aprendi sobre o Senhor Jesus e pude, enfim, ser batizado”.
Em uma conversa com Deus, Alexandre percebeu claramente que, para receber o Espírito Santo, faltava que ele pedisse perdão ao amigo que lesou com o uso do cartão de crédito. Apesar dele ter saldado a dívida, havia mágoa. “Eu fui resoluto à casa daquele homem, pedi perdão. fui sinceramente perdoado e minha vida se encheu de paz. Depois de uma reunião do Jejum das Causas Impossíveis, em oração, recebi o Espírito de Deus.”
Nasceu no casal a vontade de ajudar outras pessoas a chegarem até Deus e, então, ambos entraram no Grupo de Evangelização. “De lá para cá, Deus tem nos abençoado muito. Eu tinha um bloqueio de retomar os negócios, talvez medo, mas ele sumiu e retomei com a força do Espírito Santo”, diz Alexandre. A nova empreitada alicerçada em Deus rendeu frutos. A pequena empresa que começou com um único notebook agora já se multiplicou em duas e elas geram vários empregos e têm clientes e representantes em todos os continentes. “Antes, os bancos nem me recebiam, pois meu nome estava sujo. Hoje são os bancos que me procuram com boas propostas. O Espírito Santo me orientava a ir até eles e as dívidas eram pagas de um jeito que não eu entendia. Mas hoje entendo que o Espírito Santo age em nossa vida na proporção em que nos entregamos a Ele. Se você faz isso 100%, o retorno também é 100%”, conclui.
Você manifesta a sua fé?
“Não é com palavras ou com a consciência do que se deve fazer que colocamos a fé para funcionar, mas com atitudes”, explica o Bispo Macedo, que acrescenta que “se você não toma atitudes, sua fé está adormecida e para nada serve, ou seja, nada irá lhe trazer”.
Com base nisso, o Bispo questiona sobre o fato de muitos agirem da mesma forma e esperarem resultados diferentes: “quem sabe você tem reclamado com Deus por Ele não ter lhe dado isso ou aquilo, quando, na verdade, Ele já lhe deu todas as condições para conquistar o que você quer. Essas condições estão em sua fé. A questão não é o que Deus deixou de lhe dar, mas o que você tem deixado de fazer com aquilo que Ele já lhe deu. Enquanto sua fé estiver adormecida, sua vitória também estará em sono profundo. Mas o despertar da fé é o despertar da vida que você deseja viver”.
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