Desde muito cedo, o vendedor Bruno Mendes de Vasconcelos, de 35 anos, se manteve fisicamente ativo por meio de atividades como o futebol e o ciclismo. Essa rotina o favorecia com saúde e qualidade de vida, até o dia em que, sem explicação, amanheceu com o rosto paralisado. “A princípio, não achei que fosse algo com que me preocupar, mas o problema se agravou e comecei a perder a força dos braços e pernas”, diz.

Um diagnóstico inesperado

A partir daí, Bruno passou a ter dificuldades para realizar as tarefas do dia a dia. Caminhar, tomar banho e até se alimentar ou beber água tornaram-se um desafio para ele. “Fiquei cinco dias comendo papinha para tentar engolir e não correr o risco de me engasgar com o alimento”, relembra.

Como sua situação piorava gradativamente, ele resolveu procurar ajuda médica e os exames definiram o diagnóstico: miastenia gravis, uma doença autoimune e, segundo a Ciência, incurável.

Cada dia mais grave

Já em estado crítico, Bruno foi internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde teve duas crises de falta de ar. Após 15 dias no setor, Bruno foi intubado para receber auxílio mecânico para respirar. “Ainda no hospital, eu só me alimentava por sonda. Perdi 16 quilos e fiquei muito fraco”, afirma.

Um ato de Fé

Foi vivendo essa realidade que a mãe de Bruno, a autônoma Fátima Rita de Figueiredo Vasconcelos, de 60 anos, que já era obreira da Universal, chegou à Corrente dos 70, que acontece às terças-feiras, no Templo de Salomão, em São Paulo, para buscar a cura do filho pela fé. Semanalmente, Fátima tocava suas mãos no Véu do Santuário e consagrava um lenço, que, mais tarde, simbolizando aquele mesmo Véu, era passado pelo corpo de Bruno no hospital.

O milagre precisava ser completo

Em pouco tempo, o ato de fé de Fátima obteve resultado. “Fui extubado e fui para o quarto para receber alta. Lá, sintonizei no canal da TV Templo e a programação da Corrente dos 70 estava sendo transmitida, então determinei que levaria o meu corpo para o campo espiritual para receber a cura total”, conta Bruno. E assim aconteceu.

Depois que recebeu alta, Bruno firmou um propósito com Deus. Toda terça-feira, ele passava pelo Véu e levava os medicamentos dos quais dependeria por toda a vida: “Eu tomava 11 comprimidos por dia, mas determinei que não precisaria mais deles”.

Mais uma oração respondida

Em seguida, ele precisou fazer uma cirurgia para remover o tumor no timo, por conta de sua possível relação com a doença. “Eu peguei um pouco de azeite na Igreja, passei no tórax e determinei que faria uma cirurgia não agressiva. E foi o que aconteceu. Fiz uma cirurgia por vídeo e me recuperei 100% rapidamente”, conta.

Hoje, graças à fé, ele mantém sua rotina normalmente como antes e sem necessidade de nenhum medicamento. “Eu confiei em Deus e o que pedi com fé aconteceu. Hoje eu como, pratico esportes e dessa situação só ficou o testemunho”, celebra.