Tufão Ragasa é o mais poderoso de 2025

Ele ocorreu na região de Taiwan e China. Saiba mais

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O tufão Ragasa é o maior deste ano no noroeste do Pacífico. Os ventos foram entre 145 km/h e 285 km/h.

O estrago do tufão Ragasa:

  • Na quarta-feira, dia 24 de setembro, cerca de 2 milhões de pessoas fugiram do tufão Ragasa, na região.
  • Hoje, Guangdong e Hong Kong, por exemplo, ainda sofrem com a devastação deixada pela passagem dos fortes ventos. Os habitantes precisaram se mobilizar contra os rastros de destruição. Além disso, várias localidades ficaram alagadas. E abrigos temporários foram instalados.
  • Em Hong Kong, ondas invadiram o Fullerton Ocean Park Hotel, no dia 24 de setembro. A entrada ficou destruída e a área foi coberta por lama. Felizmente, não há feridos.
  • As autoridades da China fecharam escolas e empresas de algumas cidades do sul, antes do evento climático.
  • A quebra de uma barragem no condado de Hualien, em Taiwan, deixou, pelo menos, 17 mortos, até esta publicação. Antes disso, 8 mortes foram contabilizadas no norte das Filipinas (com, pelo menos, 17,5 mil desalojados).
  • Vele acrescentar que, embora sejam eventos semelhantes, “tufão” é no Oceano Pacífico, “furacão” é no Oceano Atlântico e “tornado” é dentro do continente e com duração mais curta.
  • Confira a reportagem sobre o assunto que foi ao ar pelo Jornal da Record:

Tornado no Brasil?

  • No dia 22 de setembro, ventos fortes, na região de Porto Feliz, interior de São Paulo, arrancaram o telhado de um galpão de uma montadora e causaram devastação.
  • Há uma discussão sobre a classificação do fenômeno – para a Defesa Civil, por exemplo, foi uma “microexplosão atmosférica”. Os ventos fortes, semelhantes a um tornado, passaram por Santa Catarina e Paraná, antes.
  • O Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar) classificou o fenômeno em Santa Maria do Oeste, no interior do estado, como “tornado”. Assim, o evento foi de intensidade F1 (de 5), na Escala Fujita.

O que notar:

  • Com as mudanças climáticas, as cidades ao redor do Planeta têm experimentado tempos alterados. São dias extremamente quentes ou extremamente frios, chuvas tão intensas que são capazes de provocar grandes alagamentos e por aí vai.
  • Mas a previsão é a de que o cenário tende a piorar, segundo especialistas. O Universal.org já noticiou, por exemplo, em agosto de 2019, que a japonesa Mami Mizutori, da Organização das Nações Unidas (ONU), havia alertado para os problemas climáticos.
  • Em agosto de 2023, uma chuva pesada em Ottawa, no Canadá, inundou as ruas. A entrada do Edifício Pebb, em Riverside Drive, chegou a ficar coberta de água.
  • Em outubro de 2024, António Guterres, secretário-geral da ONU, afirmou: “há uma ligação direta entre o aumento das emissões e os desastres climáticos cada vez mais frequentes e intensos. Em todo o mundo, as pessoas estão pagando um preço terrível. Emissões recordes significam temperaturas marinhas recordes que potencializam furacões monstruosos; o calor recorde está transformando as florestas em barris de pólvora e as cidades em saunas; chuvas recordes estão resultando em inundações bíblicas”.
  • Por fim, vale enfatizar que a Bíblia já previa o prazo de validade do planeta Terra. Na plataforma Univer Vídeo, há o documentário “O Início do Fim“, que ilustra os sinais que o Texto Sagrado nos deixou sobre o início de Apocalipse. Confira.
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Vigília pela Sua Alma

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Colaborador

Da Redação / Foto: iStock