Sua vida pode ficar pior do que está?

Joselinda Zangarini vivia uma situação tão grave que tomou uma atitude que nunca imaginou que adotaria

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A cozinheira Joselinda Tortorelli Zangarini, de 66 anos, conviveu com sentimentos de ódio e raiva contra a Universal em razão das informações falsas que eram propagadas pelos veículos de comunicação. E, por isso, sempre que encontrava uma pessoa que frequentava a Universal a julgava e lhe dizia que ela estava sendo roubada ou que mentiam para ela.

Enquanto ela desprezava a Universal, sua família estava mergulhada em desentendimentos, contendas e miséria. “Minha família só brigava, ninguém se entendia, tínhamos muitos problemas financeiros e não havia prosperidade. Eu não tinha paz, vivia agoniada e passava dia e noite com pensamentos horríveis. Tudo que aconteceu com os meus pais também ocorreu no meu casamento”, lembra.

O marido dela era viciado em drogas, bebidas alcoólicas e cigarro e os problemas em seu lar aumentaram com a chegada dos filhos. “Eu passava para os meus filhos a imagem de uma mãe sofrida que chorava o tempo todo, que era maltratada pelo esposo e que não se cuidava”, diz.

As noites de Joselinda eram um verdadeiro pesadelo: ela via uma mulher entrando e saindo do seu quarto, ouvia vozes e vivia atormentada.
Certo dia, sua filha e sua cunhada foram à Universal. “Quando minha filha chegou, ela me disse que não aguentava mais sofrer nem que ficássemos do jeito que estávamos e relatou ainda que tudo que falavam da igreja era mentira”.

A atitude da filha despertou algo diferente nela e não demorou muito e ela convidou o esposo para ir à Universal, mas ele, de forma grosseira, a questionou se ela era louca para ir àquele lugar. “Eu respondi: ‘pior do que nossa vida está não pode ficar’, pois eu estava a ponto de me matar ou matar o meu marido. Eu não aguentava mais. Nós fomos à Universal e, quando chegamos lá, pedi a Deus que me ajudasse a fazer tudo diferente e que eu queria que minha vida mudasse a partir daquele momento”, conta.

Não foi fácil para Joselinda se desfazer dos seus preconceitos e do seu passado de dor e sofrimento, mas ela perseverou e pouco a pouco pôde ver a transformação da sua família: o marido deixou os vícios e ela também se libertou de toda perturbação. Hoje, ela é feliz e tem uma família abençoada e unida.

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Colaborador

Michele Nascimento/ Foto: Reprodução