Robô Sophia vai ser produzida em massa

Empresa responsável acredita que a pandemia da COVID-19 gerou uma demanda

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Em 2016, algo inédito acontecia em um programa de televisão: uma androide, que funcionava com inteligência artificial, foi entrevistada pelo famoso apresentador estadunidense Charlie Rose.

Na época, Sophia alegou ter uma alma, quando foi questionada por Charlie sobre o assunto. A velocidade e a capacidade de raciocínio dela surpreendeu a internet.

De lá para cá, Sophia não saiu mais da mídia. Ela é a primeira robô feminina a ganhar cidadania na Arábia Saudita, por exemplo. Fato que gerou polêmicas no país. Pois, nas redes sociais, ativistas mostraram incoerência entre humanos não receberem cidadania e uma androide sim.

Outra polêmica que envolveu Sophia foi quando, em uma feira de tecnologia, ela foi questionada sobre a possibilidade de “destruir os humanos”, em uma brincadeira. Então, a robô respondeu: “Ok, vou destruir os humanos”.

Agora, a Hanson Robotics, empresa associada à Sophia, declarou a missão de fabricar a versão da androide em massa, ainda neste ano. A justificativa para a demanda é que a pandemia da COVID-19 restringiu muito o contato entre pessoas. Então, por imitar o comportamento humano, a robô seria uma solução para a não disseminação do vírus, ao mesmo tempo, em que gera interações.

O que esperar do futuro da humanidade?

A verdade é que com os avanços do conhecimento, aliados aos interesses corporativos e de governos, as tecnologias estão ganhando espaço cada vez mais na sociedade. Especialistas garantem que a internet 5G poderá revolucionar o mercado automotivo com veículos sem motorista, por exemplo. Em outras palavras, com o passar do tempo, a tendência é que as pessoas fiquem cada vez mais dependentes da tecnologia no dia a dia.

Entretanto, segundo a Bíblia, toda a tecnologia desenvolvida não será capaz de livrar a humanidade das consequências que estão por vir.

O livro bíblico de Apocalipse, por exemplo, revela uma sucessão de catástrofes que atingirão o mundo que conhecemos. No capítulo 8, vemos uma sequência de trombetas que anunciam juízos contra a Terra.

Sobre esta passagem, no livro A Terra vai pegar fogo, o Bispo Renato Cardoso analisa: “Um terço de coisas cruciais para a sobrevivência é destruído: a vegetação e a agricultura, a vida marinha, as embarcações marítimas, a água potável e a luz do dia e da noite. Aparentemente, Deus usa aqui partes de Sua própria criação para mostrar ao ser humano sua rebeldia”.

Portanto, é importante que as pessoas compreendam que este mundo em que vivemos tem prazo de validade. Entretanto, a nossa alma é eterna e será destinada ao Reino dos Céus ou ao inferno conforme o nosso relacionamento com Deus em vida.

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Colaborador

Da Redação / Foto: ITU Pictures (CC) / Flickr