Quando a fé se transforma em justiça
Natasha achou que era o fim, mas encontrou em Deus o recomeço
A fé não é um evento, é uma caminhada. Exige passos firmes, constância e determinação. O próprio Senhor Jesus ensinou sobre o dever de “orar sempre e nunca desfalecer” (Lucas 18.1). Ou seja, a fé verdadeira exige perseverança. “Sem perseverança, fé simplesmente não é fé”, disse o Bispo Renato Cardoso, ao dar início à “Caminhada da Fé rumo à Fogueira Santa da Justiça”, nesta quinta-feira, 10 de julho.
É essa certeza que sustenta quem confia, mesmo quando tudo parece contrário. Foi essa fé — que persiste, mesmo na dor — que transformou a vida de Natasha.
“Entrei na Igreja Universal com uma corda para me matar”
A história de Natasha revela o que acontece quando a pessoa desiste da fé e tenta resolver a dor com as próprias forças. Embora formada em duas faculdades, com três pós-graduações e vindo de uma família estável, afundou em sofrimento após uma traição.
Natasha mergulhou em relacionamentos destrutivos e se tornou garota de programa. “Teve uma noite em que fiquei com 15 homens. Eu precisava beber para tentar passar por tudo isso.” Foram inúmeras agressões, traumas e 56 tentativas de suicídio. “Até que comprei uma corda para me enforcar”, revelou.
Ela contou que saiu, na madrugada, pronta para se matar. Mas, ali, Deus interveio. “Depois daquele momento, não me lembro de mais nada”, diz. Foi o início da virada. Quando ela “acordou” estava no Altar.

A pior injustiça é contra si mesmo
Durante a Caminhada da fé, transmitida direto do Templo de Salomão, o Bispo Renato explicou que a maior injustiça que alguém pode sofrer não é o que os outros fazem, mas o que a própria pessoa faz consigo.
Esse foi o caso de Natasha. Ela buscava justiça, mas com as próprias mãos. Deixou de orar, se afastou de Deus e se destruiu aos poucos.
Como destacou o Bispo, muitos vivem assim: tentam “dar o troco”, mas acabam se machucando ainda mais.
O perdão foi a chave para a justiça
A mudança verdadeira começou quando Natasha ouviu uma palavra decisiva: “Você quer o Espírito Santo? Então, perdoe.” Nesse ínterim, ela estava lendo o livro “O Prazer da Vingança”, de autoria do Bispo Macedo.
Ela entendeu que o que a impedia de seguir com Deus era a mágoa. Aprendeu a dominar sentimentos como ansiedade, medo e raiva — agindo uma fé racional e prática.
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