Portas abertas, saúde em dia
A saúde mental dos norte-americanos está com seu pior índice dos últimos 20 anos e isso se deve, principalmente, à pandemia da Covid-19, segundo pesquisa divulgada pelo Instituto Gallup. Cerca de 66% dos estadunidenses foram considerados mentalmente saudáveis, mas houve queda de 9% desse índice em relação ao ano de 2019. Os que consideram a saúde da mente excelente são 34%, contra 43% do ano passado.
O único grupo importante que teve melhora na saúde mental no período foi, segundo o Gallup, o das pessoas que frequentam igrejas semanalmente. São quatro pontos porcentuais a mais que no ano passado – de 42% para 46%.
Mas aqueles que comparecem a igrejas mensalmente ou de forma esporádica tiveram queda de 12 pontos porcentuais. Os que nunca ou raramente frequentam tiveram a maior queda: 13% deixaram de considerar a própria saúde mental excelente.
A pesquisa contempla a realidade dos Estados Unidos, mas a pandemia atingiu o mundo todo, cidadãos de todos os países, independentemente de condição social ou tradição cultural, ao isolamento social.
A economia enfrenta desafios, mas a tendência é que os impactos negativos não diminuam tão rapidamente ao longo do ano de 2021, quando ainda será necessário usar máscaras, higienizar mãos e objetos, e evitar aglomerações desnecessárias. Como pode, então, haver melhora na saúde mental somente dos que frequentam a igreja diante disso tudo?
Busca e obediência
Quem comparece às reuniões obedecendo a todos os protocolos de segurança, de uma forma verdadeira, com foco no Espírito Santo e ao que Ele lhe diz, potencializa e renova a conexão com Deus, obedece à Sua vontade e, acima de tudo, reforça a saúde espiritual, mental e física.
Sabemos que quando o espírito está fortalecido, a possibilidade da pessoa ser impactada por problemas e desafios é menor. Quando o espírito vai mal, todo o resto fica mal: finanças, saúde, relacionamentos amorosos e familiares, amor-próprio e muito mais.
Dessa forma, os índices do Gallup não surpreendem os verdadeiros cristãos.
Todos os dias são vistas pessoas que passaram por situações extremas em qualquer área da vida, buscaram auxílio na Igreja Universal e, a partir de então, conscientizaram-se da importância de ser de Deus. Elas se entregaram genuinamente a Ele, frequentando assiduamente reuniões, participando de correntes, campanhas, palestras, cursos e tudo o que as reconecta com Deus.
Não fica difícil considerar, portanto, que a igreja é um local de atividade essencial durante a pandemia. Será mesmo que ela deva ser fechada durante o maior surto de uma doença, quando até os índices mostram que o efeito sobre quem a frequenta é positivo, mesmo durante a maior crise das últimas décadas?
Ou deveria estar aberta justamente para que mais e mais pessoas consigam buscar a luz que tem iluminado tantos diante da tremenda escuridão?
Estamos falando aqui de um estudo, um resultado prático e positivo, realizado por um dos maiores e mais conceituados institutos de pesquisa do planeta, que traz seus resultados com muita clareza.
A Bíblia não é “papo de crente”, como muitos podem pensar. Ela é prática e aplicável à realidade de ontem, hoje e sempre. E ela já fala há milênios que a humanidade passará por essa e muitas outras crises, como já passou, mas também diz que somente os que estiverem seguros sob o Altíssimo prevalecerão.
O que estamos vendo nos dias atuais nada mais é do que algo escrito ainda nos tempos de Davi, que está sendo comprovado por aqueles que estão com Deus e reforçam o elo com Ele: “Não terás medo do terror de noite nem da seta que voa de dia, nem da peste que anda na escuridão, nem da mortandade que assola ao meio-dia. Mil cairão ao teu lado, e dez mil à tua direita, mas não chegará a ti.” (Salmos 91.5-7).
Para quem ainda perde tempo em duvidar, até os índices mostram: portas abertas, saúde em dia.
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