“Os médicos deram como certo o óbito do meu filho”

Enzo Pereira dos Santos teve um traumatismo craniano, aos sete meses de vida, ao sofrer um acidente doméstico. Saiba como sua mãe usou a fé para reverter os prognósticos

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As crianças desde que nascem passam a experimentar instintivamente os limites do próprio corpo e também buscam explorar tudo o que está ao seu redor. Essa curiosidade nata é capaz de causar acidentes domésticos. No período de pandemia, estima-se que o número de casos tenha crescido 112%, segundo dados do Ministério da Saúde.

Se acidentes envolvendo crianças e adolescentes já são preocupantes, imagine com um bebê. Foi um acidente doméstico que paralisou temporariamente a vida de Brenda Pereira dos Santos, de 28 anos, mãe de Enzo Pereira dos Santos, hoje com 5 anos.

O acidente
A gravidez planejada de Brenda foi acompanhada da responsabilidade de oferecer o melhor para a criança desde o nascimento. Mesmo com todos os cuidados, aos 7 meses, Enzo caiu e bateu a cabeça. “Eu fiquei sem chão. Não sabia nem o que pensar e o desespero tomou conta de mim”, relata.

A criança foi levada ao hospital para receber atendimento de urgência. A angústia de Brenda ficou ainda maior depois da realização de exames, como tomografia e ressonância, pois os resultados não foram animadores: “o médico disse que ele teve um traumatismo craniano com uma rachadura no crânio. Metade do sangue do corpo dele subiu para a cabeça e gerou uma hemorragia interna”, relembra.


Dentro das possibilidades, o médico propôs uma cirurgia para tentar reverter o quadro e minimizar os danos. Ele deixou claro, contudo, que eram grandes as chances de a criança não sair do procedimento com vida. “O médico disse para que eu me despedisse dele antes que ele fosse levado ao centro cirúrgico. Ver meu filho morrendo na minha frente e não poder fazer nada foi a pior sensação do mundo para mim.”

Pós-cirurgia
Enzo saiu vivo da cirurgia, mas ainda não tinha vencido toda a guerra. Isso porque, segundo Brenda, na visão da medicina, mesmo com a recuperação, era possível que a criança ficasse com sequelas. “Ele poderia perder a fala e a coordenação motora e seria uma criança especial.”

Enzo passou 11 dias na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) e, mesmo em meio a todo desespero da família, a esperança surgiu depois de uma visita. “Teve um dia que minha mãe foi vê-lo e me falou do propósito de fé com a água consagrada. Eu já conhecia a Universal, mas estava afastada da Igreja e, naquele momento, percebi que também estava longe de Deus”, conta.

Tudo o que a medicina poderia fazer por Enzo já tinha sido feito. A partir daquele momento. Brenda decidiu lutar, com ajuda da fé, pela saúde do filho e também por sua própria vida espiritual. “Entendi que para ajudar meu filho eu precisava estar bem espiritualmente. As orações me aproximaram de Deus e eu decidi focar no mais importante: a minha comunhão com Deus.”

Descobrindo o poder da fé

Enquanto ia se fortalecendo, Brenda passou a manifestar a sua fé em busca do milagre. “Todos os dias, em espírito de oração, eu apresentava a água a Deus e passava na boca e no corpo do meu filho. A cada dia que passava ele se recuperava e ficava melhor. Para quem não tinha expectativa de vida, meu filho não só sobreviveu mas não tem nenhuma sequela”.

Além dos dias de UTI, Enzo ficou mais quatro dias em observação e, durante essas duas semanas, ele chamou a atenção da equipe médica.

“Ninguém entendia o que estava acontecendo. Uma médica me perguntou se eu tinha uma religião. Eu respondi que era cristã e cria em Deus, então, ela me disse: ‘agradeça ao seu Deus, porque nós já tínhamos desenganado o seu filho’. Os médicos deram como certo o óbito do meu filho, mas a ação da fé contrariou todas as expectativas”, declara Brenda.

Hoje Enzo tem 5 anos, é saudável e não tem sequelas na fala ou na movimentação corporal. O acidente doméstico ficou só na lembrança.

“Ele foi curado pelo poder da fé para glória do Senhor Jesus”, finaliza.

Cura pela fé

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Colaborador

Cinthia Cardoso / Fotos: Cedidas