Orientações da Unigrejas para atividades religiosas, segundo prefeitura de SP

No caso de atividades religiosas de qualquer natureza, foi decretado pela prefeitura de SP, que se obedecesse às determinações do Ministério da Saúde

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Na última terça-feira (14), o prefeito de São Paulo (SP), Bruno Covas, por meio do decreto 59.349, sugeriu novos horários para atividades industriais, comerciais e de serviços, durante o estado de calamidade pública para enfrentamento da pandemia decorrente do novo coronavírus.

No caso de atividades religiosas de qualquer natureza, foi recomendado que se obedecesse às determinações do Ministério da Saúde, durante os encontros, sem especificação de horário de funcionamento, como se pode ver na reprodução abaixo do artigo 55:

Inclusive, o Bispo Eduardo Bravo, presidente da Unigrejas, esteve em reunião com o Prefeito Bruno Covas, o Secretário da Casa Civil Orlando Farias, o Secretário de Justiça Rubens Rizek e o vereador André Santos (foto abaixo), para tratar da cooperação das igrejas ao combate ao novo coronavírus.

Diante da publicação do decreto, o presidente da Unigrejas orienta aos líderes religiosos que sigam os seguintes procedimentos antes de receber seus membros:

1- Que não permita a entrada dos seguintes grupos de pessoas:
⁃ que tenham mais de 55 anos;

⁃ que possuam algum problema de saúde;

⁃  que tenham algum sintoma de gripe ou Covid-19;

⁃  que estejam convivendo com pessoas infectadas pelo Coronavírus;

⁃  que tenham reprovação da família para participar presencialmente;

2- Que a participação presencial das pessoas esteja limitada a 30% da capacidade da igreja;

3- Entre uma pessoa e outra que haja o espaçamento de uma poltrona para os lados esquerdo e direito, como também para frente e para trás;

4- Que os pais não levem crianças;

5- Que se faça uso de máscara;

6- Que se faça assepsia das mãos na entrada;

7- Que o trabalho social de amparo aos mais necessitados continue, por meio de distribuição de alimentos e produtos de higiene;

8- Que as ligações para os idosos e pessoas do grupo de risco sejam feitas constantemente, para saber se estão bem.

A Unigrejas preza pela vida de todas as pessoas e reforça que as recomendações do Ministério da Saúde sejam seguidas.

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Colaborador

Redação Unigrejas