O último a ser chamado, o primeiro a ser transformado

Veja o ensino passado no 2º Domingo da Justiça, no Templo de Salomão

Imagem de capa - O último a ser chamado, o primeiro a ser transformado

Talvez, você sempre tenha se sentido o último em tudo. O “esquecido” da família, o que ninguém escolhia no time, aquele que sempre ficou de lado. Pode ser que a vida tenha feito você acreditar que as grandes oportunidades são só para os outros, e que com você é sempre mais difícil. Mas isso não precisa continuar assim.

Durante o 2º Domingo da Justiça, o Bispo Renato Cardoso ensinou que mesmo que você tenha começado por último, ainda pode ser o primeiro. Ainda dá tempo de virar o jogo.

1. Injustiça ou generosidade? O último que ganha como o primeiro

O Senhor Jesus contou uma parábola para mostrar que a ordem de chegada não necessariamente define o resultado final. Em Mateus 20:1-16 um patrão busca trabalhadores para sua plantação de uvas e começa a contratar os desocupados pelo caminho de 6h da manhã até 17h (faltando uma hora para acabar o expediente).

“Quando o dia termina, todos recebem o mesmo pagamento — até os que chegaram por último. Os primeiros reclamam, achando injusto, mas o patrão diz: ‘Não fui injusto com vocês. Só estou sendo generoso com os outros.’. Portanto, não importa quando você começou. Se aceitar o chamado de Deus e agir, a recompensa ainda pode ser sua”, disse o Bispo.

2. A vida muda quando você se escolhe

A verdade é que o Pai dá oportunidades para todos, mas a pessoa também precisa se fazer escolhido. Ou seja: decidir sair do lugar, fazer algo diferente, não se deixar vencer pela tristeza ou pela sensação de ser “menos que os outros”.

“Foi o caso do Edson (veja seu testemunho aqui), que era morador de rua, ninguém acreditava nele, e até médicos o ignoraram. Mas ele decidiu aceitar uma nova chance, agiu — e teve a vida transformada. Assim, a mudança não depende de sorte nem de outros. Depende de você decidir reagir.

3. O perigo da fé ociosa (fé parada)

Muita gente vai à igreja ou busca ajuda, mas continua com a “fé ociosa”. Isso significa:

  • Escutar, mas não prestar atenção;
  • Estar presente fisicamente, mas com a mente em outro lugar;
  • Querer mudanças, mas sem fazer nenhum esforço real;
  • Achar que vai melhorar só esperando — sem atitude.

Fé parada não traz resultado. Assim como ninguém recebe salário sem trabalhar, também não dá para esperar resultados sem colocar sua fé em ação.

4. Jovens também podem começar cedo — e isso é um privilégio

Na parte final do encontro, o foco foi nos jovens. O bispo compartilhou sua própria experiência: quando era adolescente e decidiu se dedicar à fé, ouviu muita crítica. Diziam que ele era novo demais para isso, e que deveria “curtir primeiro”. Mas ele entendeu que dar os melhores anos da vida a um propósito maior não é perda — é um ganho.

“Jesus morreu aos 33 anos, ou seja, entregou os melhores anos de sua vida. E quem entrega o melhor de si cedo, colhe resultados por muito mais tempo. Se você pode fazer o certo agora, por que esperar o fim da vida? Seja você jovem ou adulto, o convite é o mesmo: entregue sua vida sem medo e prepare-se para viver algo novo”, afirmou.

Não perca a oportunidade de mudar a sua história:

Assim como Edson alcançou justiça e transformação, você também pode. Participe dos “4 Domingos da Justiça” que estão acontecendo no Templo de Salomão e em todas as Igrejas Universal. Portanto, busque você também a justiça diante de Deus e alcance a verdadeira mudança de vida. Não fique de fora desta oportunidade única de restauração!

imagem do author
Colaborador

Rafaella Rizzo / Foto: iStock