O temido sentimento de ser invisível

O tema foi abordado no programa “Não é fofoca é aprendizado”. Saiba mais

O planejamento, organização e tomada de decisões nos afazeres de casa normalmente é assumido pelas mulheres. Um tipo de esforço que, geralmente, não é reconhecido e que pode aumentar o estresse e a ansiedade, e também pode afetar a vida conjugal, causando conflitos.

Muitas mulheres se sentem invisíveis e pouco valorizadas e acabam por sobrecarregar suas mentes enquanto seus parceiros relaxam. A carga mental, isto é, a quantidade de esforço não físico e deliberado que deve ser realizado para alcançar um resultado concreto, é quase sempre assumida por elas.

Uma recente pesquisa realizada pela marca de produtos para o lar Procter & Gamble revelou que três em cada quatro mulheres sofrem de carga mental, embora 40% desconheçam o conceito e 45% nunca se pronunciaram sobre o assunto.

A carga mental é silenciosa e a sociedade não a reconhece porque não valoriza nem remunera o trabalho doméstico, apesar de ser um pilar fundamental da economia.

No programa “Não é fofoca é aprendizado”, exibido recentemente pela TV Templo, canal 10.1, e que você pode rever no Univer vídeo, a apresentadora Aline Munhoz e convidadas abordaram o tema e mostraram durante o bate-papo que a mulher não precisa se sentir diminuída e muito menos invisível, isso, porque quando ela aprende a delegar funções ela não se sobrecarrega mentalmente.

“Muitas mulheres se sentem assim, invisíveis, não se sentem valorizadas até mesmo pelos próprios companheiros… Mas é a mulher que dita o clima da casa, se ela está feliz, isso refletirá no seu lar”, comentou Michelle Paschoal, uma das convidadas do programa.

Para saber mais sobre o assunto, clique aqui e assista na íntegra a conversa entre amigas.

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Colaborador

Sabrina Marques / Foto: Istock