“O médico disse que era melhor nos prepararmos para o pior”

Esposa não desistiu de lutar pela cura do marido que foi desenganado pela medicina

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O subtenente aposentado da Marinha Ivanildo Costa, de 73 anos, é morador de Itapuã, na orla de Salvador, capital da Bahia. Casado e pai de quatro filhos, ele sofria há seis anos com erisipela, que culminava quase sempre em internações para tratamento, pois, em casa, os remédios receitados não eram suficientes para debelá-la.

Em março deste ano, depois de realizar exames de rotina, foi constatado que o problema tinha voltado.Suas pernas estavam muito inchadas e tomadas por feridas. Por isso, o médico dele achou melhor interná-lo novamente, mas, três dias depois de ser hospitalizado, Ivanildo começou a apresentar falta de ar. “O sistema nervoso dele ficou abalado. A médica falou que ele estava com uma arritmia cardíaca e a equipe do hospital começou a prepará-lo para ir para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI)”, conta a esposa dele, a trabalhadora autônoma Rita de Cássia de Oliveira Costa, de 52 anos.

Certeza da cura

O quadro de saúde de Ivanildo se agravou mais ainda. “O médico de plantão disse que fez um ultrassom e que os rins do meu marido estavam parados e que era melhor nos prepararmos para o pior. A barriga dele estava inchada e ele era obrigado a usar fraldas nesta região para não molhar a cama com as secreções que saiam. Mesmo assim eu falei para o doutor que meu marido seria curado, pois o Deus que eu sirvo não permitiria que ele morresse. Eu tinha certeza da cura”, conta Rita.

A fé de Rita se tornou inabalável quando ela conheceu a Universal. “Eu fui criada no sincretismo religioso desde os oito anos. Por tradição familiar, eu participava de rituais e era responsável por realizá-los, pois prometi a minha avó que cuidaria disso depois que ela morresse. No entanto minha vida era um horror. Eu bebia muito para preencher o vazio que existia dentro de mim. Era como tomar suco e como se eu estivesse manifestada 24 horas. Minha vida só mudou depois que eu conheci a Universal”, revela.

Voto com Deus

Rita relata que detestava a Igreja, mas resolveu aceitar o convite ao ver na TV um bispo falando que aqueles que estivessem passando por uma situação que não suportassem mais dessem uma chance para Deus. “Fui à Catedral e a partir dali foi uma luta. A família não aceitava a minha mudança e brigava comigo. Contudo eu fiz um voto com Deus que se Ele me libertasse de tudo eu jamais colocaria meus pés em um terreiro de novo. Eu me entreguei de corpo e alma e me batizei. Meu marido começou a ir à Igreja comigo e me pediu perdão pelas brigas”, recorda.

Por isso, quando Ivanildo foi desenganado pelos médicos, Rita e sua família enfrentaram aquela situação com Fé verdadeira. “Eu levava a gota do milagre e o óleo ungido e passava no meu marido sem que as enfermeiras percebessem. Passava a água até na fotografia dele quando orava em casa. Mesmo quando minha filha conversou comigo sobre o estado dele e que talvez ele não estivesse presente no domingo de Páscoa, eu não desisti. Mas antes, no feriado de Sexta-feira Santa, a médica ligou do hospital dizendo que meu marido estava acordado, todo elétrico, querendo que alguém da família fosse lá. Os rins dele tinham voltado a funcionar perfeitamente”, afirma.

Alta antes do esperado

Incluindo os quatro dias que permaneceu na UTI, Ivanildo ficou 26 dias internado. “Os médicos ficaram surpresos com a minha melhora e não acreditavam no que tinha acontecido. Eu saí do hospital antes do prazo estipulado por eles. Quando eles me desenganaram, minha esposa, que serve a Deus, sempre dizia que Ele me curaria. É um milagre. Só posso dizer que é preciso ter Fé”, argumenta Ivanildo.

Rita diz que em situações como essa é preciso se apegar a Deus. “Para Deus nada é impossível. Eu confiei nEle. Muitas pessoas entravam na UTI e não saíam de lá vivas por causa da Covid-19, mas, graças a Deus, meu marido não teve essa doença. Deus fez muito na nossa vida e de meus filhos e estamos todos na Presença de Deus. Tenho certeza que não tem riqueza maior do que ter o Espírito Santo. Eu só tenho que agradecer a Ele e à medicina dos céus”, conclui.

A cura total pela fé

Se você está enfrentado um período difícil em sua vida, ou na vida de um familiar, diante das dores e do sofrimento de uma doença, acredite, para Deus nada é impossível.

Portanto, participe da ‘Corrente dos 70’, a maior corrente de cura e libertação que acontece toda terça-feira, no Templo de Salomão. Sobretudo, provando que o tempo de milagres não acabou.

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Colaborador

Eduardo Prestes / Fotos: Cedidas