O arrependimento é o único meio de acesso a Deus
O Bispo Edir Macedo falou deste tema durante uma das reuniões que fez no Templo de Salomão, em São Paulo. Saiba mais sobre os outros encontros
Depois de retornar de uma viagem missionária aos Estados Unidos, o Bispo Edir Macedo vem realizando reuniões em vários Estados brasileiros e no Distrito Federal. Em 27 de agosto, ele conduziu o Resgate das Famílias na Catedral de Mato Grosso do Sul. Durante essa reunião, ele realizou a oração pelos integrantes das forças policiais.
O Bispo também explicou para as centenas de pessoas presentes a importância de praticar o perdão ensinado por Jesus e enfatizou que essa é a Vontade de Deus. “O perdão é uma arma para sua própria proteção, pois, se você não perdoa, não será perdoado por Deus. E existem muitas pessoas que estão com a vida travada porque são guiadas pelo coração e pelas mágoas”, disse.

Ele ainda disse que é fundamental controlar os sentimentos, pois o coração é enganoso e corrupto, mas Jesus trouxe uma forma de liberar o perdão por meio da oração: “temos que usar a fé e a razão de acordo com a Palavra. Com essa fé inteligente, conseguimos praticar a Sua Vontade, orar e obedecer, mesmo quando não estivermos sentindo vontade”.
Segredos e Mistérios do Reino dos Céus
Em 29 de agosto, o Bispo Macedo esteve presente na Noite dos Segredos e Mistérios do Reino dos Céus, no Templo de Salomão, em São Paulo. Ele iniciou dizendo que é necessário que cada pessoa eleve o seu pensamento a Deus para saber qual é a Vontade dEle: “Deus é Palavra, quer dizer, não é emoção. Ele é razão e inteligência. Quem quiser viver uma vida com Ele tem que viver de acordo com o pensamento dEle e não com o que sente”.
Contudo há muitas pessoas que desejam viver pelo pecado. Com base em Jeremias 3.13, o Bispo fez uma reflexão: “tudo o que Deus mais quer é que O ouçamos e nos voltemos para Ele. Você não precisa se justificar. Você só tem que reconhecer o erro e pedir perdão”. O Bispo Macedo lembrou que Deus considera os pecadores quando há arrependimento da parte deles. “Deus quer se realizar nos Seus filhos, mas Ele sofre quando não O consideramos”, disse.

O repouso de Deus
Como está escrito em Salmos 86, Deus sofre ao ver a Humanidade se afastando dEle e continuará sofrendo enquanto houver pecadores. Mas haverá um dia em que tudo isso vai acabar e os sinais mostram que esse momento está próximo. “Quando falamos de aceitar Jesus, nós queremos salvar a sua alma e o que garante essa Salvação é o Espírito Santo, porque se não tiver o caráter de Deus, você não entrará no repouso de Deus”, alertou.
A mudança de vida não envolve sentimentos, mas, sim, a observação dos próprios erros, seguida de arrependimento e da mudança de comportamento. “O repouso de Deus é somente para os que pagam o preço e que vivem uma fé racional e prática”, esclareceu.
Santa Ceia
Ainda durante a reunião no Templo de Salomão, foi realizada a Santa Ceia do Senhor. O Bispo ensinou que ela é uma oportunidade de os participantes fazerem um voto com Deus e iniciarem uma nova vida. “Nenhum de nós, tecnicamente, merece sentar à mesa com o Senhor, mas a Sua compaixão e a Sua misericórdia são tão grandes que temos esse privilégio”, afirmou.

O ouro ou o Altar?
Para encerrar os encontros da semana, o Bispo Macedo realizou a reunião mensal dos obreiros em 2 de setembro. No encontro, chamado de Sábado das Vestes Brancas, ele levou uma reflexão aos servos sobre a passagem bíblica de Mateus 23.17.
Ele enfatizou que aqueles que valorizam mais o âmbito físico do que o espiritual são insensatos. “Há muitos que dão mais valor à oferta do que ao Altar, ou seja, mais valor ao seu coração e ao sentimento, do que à razão e à Palavra de Deus. Esses não têm sustentação e espiritualidade para enfrentar as guerras e lutas que enfrentamos”, disse.
O Bispo explicou que para que as vestes espirituais sejam brancas e puras diante de Deus, o servo precisa viver movido em espírito pela Palavra de Deus. “Todos os dias fazemos a escolha de valorizar o ouro e a oferta, que são os desejos e até os bens materiais, ou o Altar, que representa a vontade, a comunhão e a santificação com Deus”, concluiu.
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