Nem o marido ateu resistiu

Conheça Raquel Amaral, que, apesar de frequentar a Universal, foi vítima de fake news

Imagem de capa - Nem o marido ateu resistiu

 

Raquel Amaral, empresária de 46 anos, chegou à Universal na adolescência e, na época, lidava com a mágoa que carregava da família, com a insônia e com muita dor de cabeça. Ao participar das reuniões, ela enfim descobriu o que era ter um pouco de paz, mas conta que nunca se firmou na fé. Ela ainda dava ouvidos às fake news contra a Igreja. “Eu ouvia tudo aquilo que estava na mídia e acabava me afastando. Algumas vezes eu até queria ir à igreja, mas tinha vergonha. Ao chegar na porta, eu olhava para todos os lados para ver se não tinha nenhum conhecido, de tanta vergonha que eu tinha de falar que ia à Universal.”

Por acreditar que o Bispo Edir Macedo fosse ladrão, ela se recusava a participar dos cultos que ele ministrava. Ela até continuava na Universal, mas sua vida não progredia e, por isso, ela se afastou.

O que parecia ser o fim…
Casada, com uma filha pequena e com um trabalho que ocupava o primeiro lugar em sua vida, Raquel se viu no fundo do poço: “fui demitida e perdi meu chão. Entrei em depressão. Procurei psicólogos e ajuda em todos os lugares e não tive nenhuma melhora nem solução. Eu realmente estava muito perdida. Minha filha já estava com 5 anos e minha vontade era de abandonar tudo”.

Com depressão há dois anos, problemas financeiros e o casamento em crise, em uma noite de insônia, ela recorreu à TV e, ao mudar de canal, viu um testemunho de uma pessoa que estava com depressão e conseguiu se libertar na Universal. Raquel disse a si mesma: “ali está a minha solução”. No dia seguinte, ela foi conversar com o pastor e voltou a ter esperança.

Sua busca inicial foi pela vida financeira e, ao começar a ser abençoada, Raquel também percebeu que estava mudando internamente. Ela perdoou os pais, foi batizada nas águas e passou a buscar o Espírito Santo, além de colocar Deus em primeiro lugar.

… foi o início para a família
“Quando o Espírito Santo habitou em mim, falei ‘agora tenho um Pai’ e tudo se fez novo. Deus começou a me mudar, a me dar novas expectativas e nova esperança em relação a tudo. Aos poucos, Deus também foi trazendo o meu marido, que era ateu, para a igreja. Ele criticava a Universal cada vez que eu ia ou que eu devolvia o dízimo, mas hoje ele frequenta comigo. Minha filha é uma adolescente de 16 anos que também frequenta a igreja comigo e, recentemente, recebeu o Espírito Santo”, relata.

Se antes Raquel deu ouvidos às fake news e tinha vergonha de ser vista na Universal, hoje ela está com toda a família ao seu lado, com a vida transformada e faz questão de compartilhar sua história com as pessoas.

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Colaborador

Laís Klaiber / Foto: reprodução