“Minha carteira você deixa em casa”
Foi o que Jeferson da Mata declarou à esposa quando ela decidiu ir ao lugar em que ele jurava que nunca colocaria seus pés
O engenheiro civil Jeferson da Mata, de 33 anos, não tinha o hábito de acompanhar o noticiário, mas, ainda assim, as fake news chegaram a ele.
“Esse envenenamento que eu ouvia das pessoas com essa ideia impregnada na cabeça, na mentalidade, é uma coisa muito suja e foi daí que nasceu o meu preconceito contra a Universal e os evangélicos em geral”, conta.
Durante muitos anos, ele fazia “piada” sempre que passava em frente à Universal. “Eu me julgava um pouquinho mais ligeiro e mais esperto, a ponto de não ser manipulado nem ser roubado”, diz. Para ele, o único interesse dos responsáveis pela Universal era tirar o dinheiro das pessoas.
Ele tinha bons empregos e ótimos salários. Sua vida ia bem até que sua esposa ficou depressiva e dependendo de remédios. Nesse momento, a irmã dela a convidou para ir à Universal e ele foi incisivo e lhe disse: “você quer ir, vá, mas a minha carteira você deixa em casa”.
Um olho no jogo e outro no testemunho
A esposa de Jeferson passou a frequentar a Universal e a convidá-lo para acompanhá-la. Ele foi uma única vez à igreja e avisou que jamais voltaria, mas sua vida deu uma reviravolta. Ele faliu, acumulou dívidas e ficou depressivo. “Foi quando conheci a Universal de verdade, por meio dos programas”, lembra. À noite, sua esposa sempre acompanhava as orações pelo computador, enquanto ele ficava ao seu lado, jogando videogame com fones de ouvido. Sem que ela percebesse, Jeferson deixava o jogo no mudo e ficava atento à programação: “o que chamou minha atenção foi o testemunho de pessoas com casos piores do que o meu e que conseguiram vencer”, afirma.
Depois de algumas semanas, ele assustou a esposa ao se autoconvidar para ir à Universal com ela. “Fui atrás de dinheiro e meio cismado. Recebi a Palavra e saí dali melhor, tranquilo, diferente. Naquele dia já entendi que o que me faltava não era dinheiro, mas o Espírito Santo”, relata.
Em poucos meses, ele venceu o preconceito, obedeceu à Palavra que era pregada e recebeu o Espírito Santo. Tudo mudou: a família, a vida financeira e a visão dele sobre a Universal. “Minha vida hoje avança, mas perdi muito tempo acreditando nas ‘histórias’ e na grande mídia. Minha maior desgraça se tornou a minha maior bênção”, conclui.
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