O maior jogador da história da Argentina, Diego Armando Maradona, morreu, nesta quarta-feira (25), aos 60 anos. O ex-jogador de futebol sofreu uma parada cardiorrespiratória, quando estava em casa, na cidade de Tigre, na zona metropolitana de Buenos Aires.

Maradona se recuperava de uma cirurgia feita na cabeça, no início do mês, que precisou ser submetido para drenar uma hemorragia no cérebro, tendo sido bem sucedida, embora, na ocasião, ele já apresentasse um quadro de saúde bastante frágil. Ainda segundo informações locais, ele chegou ao hospital com anemia e desidratação, e andava e comia com dificuldade nos dias anteriores à cirurgia.

O governo da Argentina declarou luto oficial de três dias no país. O corpo do ex-jogador será velado na Casa Rosada, sede da presidência da Argentina, que fica localizada na capital Buenos Aires, nesta quinta-feira (26). 

Maradona deixa cinco filhos e uma legião de fãs espalhados pela Argentina e pelo mundo.

Histórico de dependência química

Apesar de ter sido considerado um fenômeno no futebol, o ex-jogador, infelizmente, tinha um vasto histórico de dependência química. Ao longo de sua carreira, Maradona, inclusive, foi suspenso de partidas por causa do vício.

Sua carreira foi marcada pelo talento nato que tinha com a bola, mas, também, pelo envolvimento com entorpecentes. Em 1991, Maradona foi suspenso e não pôde entrar em campo durante 15 meses; Mais tarde, foi pego em um exame antidoping, que o excluiu da seleção argentina à época. 

Em 2000, Maradona teve uma parada cardíaca, causada por uma overdose, que o levou a realizar um sério tratamento. Sete anos mais tarde, ele, ainda, foi internado por causa de sua dependência no álcool, que causou nele uma hepatite. Maradona também enfrentou a obesidade, fez cirurgia bariátrica (tendo perdido 50 kg na ocasião) e chegou até mesmo a ser internado em clínica psiquiátrica.

Em determinada ocasião, o ex-jogador declarou: “Eu era, sou e serei um viciado em drogas”.

Assista abaixo à matéria exibida no Jornal da Record, com uma breve retrospectiva da trajetória de Diego Maradona:

Vencer o vício 

O vício é uma doença que pode acometer muitas pessoas, sejam elas ricas e famosas ou pobres e anônimas. Lutar contra esse mal requer que o dependente saiba reconhecer que precisa de ajuda e, acima de tudo, conte com o auxílio de Deus.

Ser dependente de algum entorpecente é, para muitos, uma válvula de escape, que se torna prazeroso e o leva a um círculo vicioso de dependência completa. 

Por isso, é importante que haja uma luta no campo espiritual para vencer essa doença. Recentemente, em um dos programas “Entrelinhas”, o Bispo Renato Cardoso pontuou que, para vencer o vício, é necessário que o dependente entenda que este é um problema espiritual. 

“Quando a pessoa trata o problema do vício no nível espiritual, ele pode ser definitivamente resolvido. É por isso que se diz que ‘não tem cura’. Pois, você não pode tratar o vício, humanamente falando, se a origem dele é espiritual. Mas, quando se trata no espiritual, se tem a cura”, explicou.

Vício tem Cura

Entendendo a dificuldade que é ser livre, por completo, das drogas, a Universal mantém um trabalho voltado para ajuda aos dependentes químicos e seus familiares. 

Caso esteja passando (ou conhece alguém que esteja enfrentando) problemas semelhantes aos relatados acima – além de outros vícios – acesse esse link (clique aqui) e conheça o Tratamento especial que a Universal realiza todos os domingos.

Esse Tratamento é procurado por milhares de pessoas que sofrem as consequências dos vícios há muitos anos, que já buscaram ajuda em diversos locais, porém não obtiveram resultado positivo. “Você pode, sim, livrar-se dos vícios que fazem parte da sua vida e ser feliz de verdade”, diz um trecho do texto no site oficial.

A cura dos vícios é uma luta que, quando decidida a ser travada até o fim, é vencida por cada pessoa que faz parte desse Tratamento. Não deixe de participar!