Inflação da Argentina pode chegar a 100% antes do ano acabar
O presidente argentino Alberto Fernández tem feito malabarismos econômicos sem sucesso
Mesmo com um clima bom para a agropecuária e com recursos naturais vantajosos, a Argentina está vivendo o seu pior cenário econômico desde 1991. Não é muito disseminado por aí que a Argentina já esteve entre os 10 países mais ricos do mundo, no início do século 20, mas parece que a esquerda política consegue estragar a economia por onde passa.
O quadro geral:
Neste ano, a pobreza atingiu 36,5% da população da Argentina, no primeiro semestre. A informação é do Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec), o mesmo que, agora, divulgou um aumento de 6,3% da inflação anual no país da América Latina, fazendo o índice subir para quase 90%.
- Entre as regiões, Buenos Aires e Patagônia apresentaram a maior alta de outubro, com 6,6%. Depois, vem a região Noroeste (6,3%) e Nordeste (6,2%). Com isso, o Banco Central do país decidiu aumentar a taxa de juros para tentar conter a inflação.
- Entre os setores mais atingidos, estão: comunicações (alta de 12%) e alimentos e bebidas (6,2%).
Conclusão:
Para tentar lidar com a situação, o presidente Alberto Fernández recorreu a uma estratégia que já se mostrou ineficaz no passado até mesmo do Brasil: o congelamento artificial de preços. Cerca de 1,5 mil produtos estavam na lista argentina. Lá mesmo, já é a terceira vez que eles recorrem ao artifício econômico no governo atual, que é de esquerda.
- Vale acrescentar que Fernández e Lula possuem uma relação histórica. Inclusive, no dia 4 de julho de 2019, época em que Lula estava preso, Fernández o visitou em Curitiba, na sede da Polícia Federal.
- Leia também: O que Lula não te contou sobre “comer um churrasquinho e tomar uma cerveja”
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