Igrejas são incendiadas e imprensa brasileira minimiza situação

Tratamento da imprensa escancara ódio aos cristãos

Imagem de capa - Igrejas são incendiadas e imprensa brasileira minimiza situação

Duas igrejas cristãs foram incendiadas no Chile, no dia 18, durante uma manifestação que se diz progressista. Ambas eram consideradas patrimônios históricos chilenos e uma delas, infelizmente, foi totalmente destruída.

A despeito da gravidade da situação, a informação chegou ao Brasil um tanto quanto deturpada. Um jornal tradicional do País aproveitou a situação para atacar o presidente Jair Bolsonaro. Veja a manchete:

igrejas chile

Em tempo: A “ilusão da cristofobia” que a Folha cita no início de seu artigo, foi responsável pela perseguição de mais de 260 milhões de cristãos apenas em 2019, de acordo com a ONG Open Doors, especialista no assunto, um aumento de 15 milhões de pessoas em relação a 2018. De acordo com a mesma ONG, milhares de cristãos foram mortos em decorrência dessa perseguição.

O texto quer fazer crer que toda essa perseguição está longe do Brasil e da América do Sul. Mas os ataques ocorridos essa semana no Chile e outros ataques recentes a igrejas brasileiras desmentem o fato.

Manifestantes?

O artigo citado acima chama os incendiários de manifestantes. Assim também agiu a maioria dos veículos de imprensa. Tal situação chamou atenção do escritor Rodrigo Constantino, que publicou a seguinte imagem no Twitter:

igrejas chile

No caso lembrado por Constantino, o portal UOL, presidido pelo mesmo presidente do grupo Folha de S. Paulo, afirma que uma mulher praticou “crime de ódio” por colocar fatias de bacon na maçaneta de uma mesquita.

De fato, as quatro pessoas presas por incendiarem uma das igrejas estão sendo tratadas no Brasil como “manifestantes”. Mesmo que tenham até mesmo tirado fotos comemorando os crimes.

igrejas chile

“Para essa turma, qualquer crítica legítima ao Islã já vira islamofobia, mas não há nada como cristofobia no mundo, isso mesmo quando milhões de cristãos são perseguidos e mortos em diversos países”, afirma Constantino em sua coluna na Gazeta do Povo. “O cristianismo sempre foi, ainda é e sempre será o maior obstáculo às pretensões revolucionárias dos ‘progressistas’. Para levar a cabo sua visão ‘redentora’ do mundo, eles precisam subverter os valores cristãos, diluir a moral tradicional e destruir a família”.

Esse é um dos motivos pelos quais o pensamento cristão se distancia dos movimentos esquerdistas. O programa Entrelinhas dedicou uma edição a explicar o tema. Assista à íntegra no vídeo abaixo:

imagem do author
Colaborador

Redação / Imagens: Reprodução internet