Governos desejam mapear quem tomou a vacina contra a COVID-19

Iniciativa poderá impedir viagens, ingresso em locais fechados ou gerar outras restrições

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No auge da pandemia da COVID-19, no ano passado, governos revelaram uma face pouco divulgada para a população: o desejo de restringir as liberdades individuais, controlando, assim, a vida das pessoas.

Na China, um país já acostumado com a forte intervenção do estado sobre a população, o cenário foi ainda mais claro. Durante a reunião do G20, que ocorreu neste ano, o presidente chinês Xi Jinping pressionou que os países implantassem um sistema de informação de saúde por meio de códigos QR para o mapeamento da população com relação ao novo coronavírus. Isso já funciona na própria China. Por meio de um código QR é possível saber o histórico de viagens de uma pessoa e o grau de exposição dela à COVID-19.

Controle da vacinação

Agora, emerge novamente a pauta sobre um registro oficial da imunização da população. Como já era de se esperar, os governos desejam realizar um controle sobre quem tomou e quem não tomou a vacina.

Em dezembro do ano passado, o Reino Unido começou a utilização da vacina oferecida pelo laboratório Pfizer em parceria com a empresa alemã BioNTech. Depois foi a vez dos Emirados Árabes (que escolheu o produto chinês da Sinopharm), Estados Unidos (que além da Pfizer/BioNTech optou também pela empresa Moderna), Canadá, Arábia Saudita, Israel e de 27 países da União Europeia. Outros países, como a China e a Rússia, também realizaram a imunização.

É possível acompanhar em tempo real o plano de vacinação dos países por meio do site Our World in Data, produzido por pesquisadores da Universidade de Oxford. Confira o gráfico abaixo:

Profissionais da saúde envolvidos diretamente com os planos de vacinação dizem ser crucial o monitoramento de quem é vacinado e quem não é. Segundo informações do The Wall Street Journal, as justificativas apontadas foram: há vacinas que possuem mais de uma dose e é importante saber sobre os possíveis efeitos colaterais dos produtos. Além disso, as companhias aéreas podem se utilizar desses dados para liberar viagens. Entretanto, já há uma discussão polêmica sobre a divulgação dessas informações para empresas privadas.

Sistema do futuro

Em uma vista panorâmica sobre este cenário, podemos notar a tendência dos governos mundiais em controlar cada vez mais a vida do cidadão comum. É interessante também observar a relação deste fato com o sistema que será implantado pelo anticristo, quando ele for revelado como líder mundial (conforme aponta o livro bíblico de Apocalipse). Este modelo de controle sobre a população chegará ao seu ápice quando ninguém poderá comprar ou vender se não fizer parte desse sistema imposto por ele. Além disso, quem se opuser terá de pagar com a própria vida.

“E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome.” Apocalipse 13:16-17

“E foi-lhe permitido fazer guerra aos santos, e vencê-los; e deu-se-lhe poder sobre toda a tribo, e língua, e nação.” Apocalipse 13:7

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Colaborador

Da Redação / Foto: Getty Images