China quer implantar um sistema de viagem global por meio de código QR

O presidente chinês Xi Jinping falou sobre a implantação do sistema em reunião do G20

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Em reunião recente do G20, que é conduzida pelos chefes de Estado dos países membros do grupo, o presidente chinês Xi Jinping pressionou a implantação de um sistema contendo informações de saúde por meio de códigos QR.

O sistema já funciona na China, em que os códigos QR contêm o histórico de viagens e o grau de exposição dos usuários à COVID-19. Entretanto, Xi Jinping não deixou claro sobre qual organização faria gestão desses dados no âmbito global. Sabe-se que, no início do ano, quando a pandemia “explodiu”, o governo chinês havia solicitado a ajuda de grandes empresas (como a Alibaba e a Tencent) no desenvolvimento de uma tecnologia que rastreasse as pessoas com maior risco de contaminação do novo coronavírus.

A justificativa é a de que a economia mundial deve retomar o caminho mais próximo da normalidade, para que os negócios e os relacionamentos não sejam prejudicados. “A China propôs um mecanismo global no mútuo reconhecimento de certificados de saúde baseados nos resultados de testes de ácido nucleico como uma maneira de ser internacionalmente aceito por meio de códigos QR. Nós esperamos que mais países se juntem ao mecanismo”, disse o presidente chinês.

Entretanto, há uma preocupação sobre o nível de privacidade dessas informações. Por exemplo, historicamente, os Estados Unidos (EUA), com o então presidente Donald Trump, vêm alertando sobre o perigo de espionagem promovido pelo governo chinês por meio de tecnologias. E isso tem resultado até mesmo em uma “guerra” (envolvendo os Estados Unidos e a China) sobre a rede 5g de internet móvel, que é cerca de dez vezes mais rápida do que o 4G e consome menos energia.

Recentemente, o deputado federal e também presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara, Eduardo Bolsonaro, fez duras críticas em suas redes sociais, apontando supostas espionagens cibernéticas que estariam sendo promovidas pelo partido comunista da China. Ele ainda defendeu a discriminação da tecnologia 5G do país asiático.

Os sinais nunca estiveram tão evidenciados

Em uma perspectiva bíblica, é possível notar que o líder do governo mundial promoverá um forte sistema de controle global com a sua marca. Como está escrito: “E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome.” Apocalipse 13:16-17

Por isso, iniciativas de controle internacional soam como uma referência a esse cenário apresentado em Apocalipse. No livro “A Terra vai pegar fogo“, de autoria do Bispo Renato Cardoso, é esclarecido: “A verdade é que quem controla a economia e a religião, controla o povo. Satanás sabe disso e, no fim dos tempos, continuará usando a união desses poderes para conseguir o que deseja. O relacionamento entre as duas bestas (o anticristo e o falso profeta) será como um pacto entre o governo e a religião oficial”.

Para saber mais sobre o Fim dos Tempos e como garantir sua Salvação, participe do Estudo do Apocalipse que acontece aos domingos, às 18h. Caso esteja em São Paulo, compareça ao Templo de Salomão.

Além disso, você também pode ir à Universal mais próxima de sua casa. Encontre o endereço aqui.

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Colaborador

Por Daniel Cruz / Foto: Getty Images