Fé em meio ao câncer: o testemunho que reacendeu a esperança
Como Janete de Brito enfrentou o câncer com metástase, encontrou forças na fé e hoje encoraja Márcia a não desistir
O diagnóstico de câncer costuma interromper planos, abalar estruturas emocionais e lançar muitas pessoas em um profundo medo do futuro. Em um testemunho marcante de fé em meio ao câncer, duas mulheres se encontram em momentos distintos da mesma batalha: Márcia, ainda em tratamento, e Janete de Brito, que um dia esteve no mesmo lugar e hoje volta para estender a mão.
Fé em meio ao câncer: quando o diagnóstico muda tudo
Márcia, de 52 anos, é casada e mãe de duas filhas. O que começou como um inchaço inesperado na mama, durante um dia comum na praia, rapidamente se transformou em uma notícia devastadora.
Logo após procurar diferentes médicos e realizar exames mais aprofundados, veio a confirmação: câncer de mama já com metástase. A doença havia se espalhado para o pulmão, garganta e axilas. “Quando a gente recebe um diagnóstico desse, ainda mais sendo mãe, a gente já pensa que vai morrer”, confessa.
Desde então, sua rotina passou a ser marcada por consultas, exames, quimioterapia e incertezas. Mesmo após um ano de tratamento, os médicos identificaram que o câncer havia sofrido uma mutação, exigindo a retirada total da mama e deixando a equipe médica em busca de um tratamento eficaz.

O encontro com quem já esteve no mesmo lugar:
É nesse cenário que Janete de Brito surge. Ao se apresentar, ela deixa claro que não está ali por acaso. Casada e mãe de três filhas, ela descobriu um câncer agressivo na mama em abril de 2022, durante um check-up de rotina. O tumor já comprometia cerca de 70% das células e também havia metástase.
“O médico falou para mim: ‘não temos muito o que fazer, vamos dar prosseguimento a um tratamento paliativo’. Dessa forma, eu perdi todo o meu cabelo, cílios, sobrancelha. Minhas unhas ficaram pretas, parecia carvão. Eu me olhava no espelho e não me reconhecia”, conta.
Foram 16 sessões de quimioterapia, acompanhadas de dores intensas, inchaço, ganho de peso e exaustão extrema. “Chegou um momento que eu falei: ‘eu não aguento mais’. Só quem passa sabe o que acontece dentro do corpo e da cabeça”, afirma.

Quando a fé começou a agir:
Durante esse período, Janete já frequentava a igreja, mas os pensamentos de morte e perda eram constantes. O medo de deixar as filhas sem amparo a levou à revolta. Foi durante a Fogueira Santa que ela tomou uma decisão profunda, mesmo debilitada e acamada.
Ao refletir sobre sua vida, Janete percebeu que carregava feridas emocionais antigas, especialmente uma mágoa profunda relacionada ao pai, falecido durante a pandemia. “Além do câncer no meu corpo, eu tinha um câncer na minha alma. Por isso, eu subi naquele altar pedindo o Espírito Santo. Eu precisava de Deus dentro de mim para continuar”, revela.
Quer saber como está a vida da Janete hoje e ver esse encontro emocionante na íntegra? Assista ao vídeo completo e acompanhe cada detalhe desse testemunho.
Faça isso:
A Fogueira Santa é um propósito único que propõe a entrega de vida no Altar em troca da vida transformada que Deus tem para dar aos que creem. Por isso, vá ao Templo de Salomão ou à Universal mais próxima para entender como participar.
Caminhada da Fé:
Além disso, acompanhe o programa “Caminhada da Fé”, que acontece ao vivo de segunda à sexta, às 22h30. Assista para fortalecer sua fé e entender o real significado da Fogueira Santa. Ela é transmitida por meio da TV Templo (canal 10.1 na região da capital paulista), pela Rede CNT, pelo Canal 21, pelo UNIVER Vídeo, pela Rede Aleluia ou pelas redes sociais (Youtube e Facebook).
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