Julia Barbie, médica de 35 anos, se acostumou a falar da Universal de maneira ofensiva e com indignação: “eu tinha um preconceito muito grande contra a Universal, mesmo nunca tendo nem sequer pisado ali”, conta. Ela acreditava que as pessoas que frequentavam a Universal eram facilmente manipuladas por não terem estudo e que elas precisavam de ajuda para enxergarem o que estavam sofrendo. “Na verdade, quem estava precisando de ajuda era eu e nem sabia”, relata.

Hoje Julia enxerga o quanto teria sido bom para ela ter entrado em uma Universal, em vez de acreditar em fake news. Ela sofria com problemas na vida amorosa, era insegura, ansiosa e não tinha amor-próprio. “Eu tinha muitos problemas no meu interior. Nunca imaginei que esses problemas tivessem solução e muito menos que fosse encontrá-la na Universal.” No período da faculdade ela acreditava que estava no caminho certo, pois fazia o curso que tanto desejava, mas ainda assim se sentia completamente vazia internamente. Ela buscava se sentir bem com livros, viagens, festas e com amizades, mas nada era capaz de lhe trazer alegria: “quem olhava para mim pensava que eu era feliz. Eu estava sempre sorrindo, mas, no fundo, somente eu sabia o que estava sentindo”.

Quando era convidada para ir à Universal, ela não acreditava que ali poderia ser feliz. “Eu pensava que o pessoal era esquisito, que falava alto, mas era um preconceito que eu carregava.” Quando finalmente aceitou ver de perto se aqueles preconceitos se sustentavam ou não, ela se surpreendeu: “não era nada do que eu pensava e aprendi que a Bíblia poderia transformar a minha vida”. Ela renegou seus preconceitos e se dispôs a agradar a Deus seguindo Sua Palavra. “Eu entendi que, para receber a Presença de Deus, eu precisava buscá-La. Nem meus estudos foram capazes de me proporcionar essa paz que eu tanto almejava.” Depois de se entregar totalmente, sua vida mudou: “hoje tenho minha própria clínica, não dependo de ninguém, somente de Deus, sou casada e uma
mulher realizada”.