Qualquer pessoa pode, em algum momento de sua vida, passar por algum tipo de trauma. Contudo, essas marcas deixam cicatrizes profundas no corpo, na mente e, sobretudo, na alma.

Por que isso é importante:

De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 86% dos brasileiros sofrem de algum tipo de transtorno mental, que podem estar relacionados com experiências dolorosas vividas em alguma fase da vida.

Durante o Entrelinhas que foi ao ar na noite do domingo (17), Bispo Renato Cardoso, acompanhado do Bispo Adilson Silva, explicou como é possível tratar e curar as feridas da alma.

Quem passou por isso:

Patrícia Coimbra (foto ao lado), de 36 anos, passou por essa experiência de ter sua alma ferida. Durante o programa, ela contou que foi criada em um lar com sua mãe depressiva e o pai com o vício da bebida alcoólica. Com apenas seis anos de idade, parentes mais velhos, com 12 anos, começaram a molestá-la.

Isso gerou nela uma revolta contra a mãe, pois ela não se sentia protegida. Com o vício das drogas, ela chegou à prostituição. Apesar de tudo o que fazia, Patrícia almejava uma vida correta.

• “Nas noites que eu ficava no banheiro da minha casa me drogando, eu pedia para Deus me ajudar a mudar a minha vida”, contou ela.

No fundo do poço, Patrícia teve o primeiro contato com a fé por intermédio da ex-mulher do pai de seus filhos. Confira o que aconteceu com ela, após participar de uma reunião na Universal:

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Entrelinhas: da feriada à cicatriz

Um convite:

Participe, no dia 24 de julho, às 14h30, no Templo de Salomão e algumas localidades selecionadas da Universal, do evento “Da Ferida à Cicatriz”, para pessoas que têm uma ferida na alma e precisam curá-la.