Entrelinhas: decretos, julgamentos e politicagens na pandemia
Partidas de futebol foram liberadas, mas mantiveram-se as restrições às igrejas. Esse e outros assuntos foram debatidos durante programa
Além do número de pessoas que perderam suas vidas durante a pandemia do novo coronavírus, outros índices também têm sido amplamente impactados por conta da Covid-19. Somente em 2020, um milhão de empresas encerraram suas atividades e a taxa de desemprego chegou a 14,2%. E não apenas isso, 19 milhões de brasileiros passaram fome ano passado.
Por conta dessa realidade, sintomas de ansiedade e depressão têm se multiplicado entre a população.
Na última semana, o transporte público promoveu aglomerações, enquanto outras atividades estão paralisadas, como cultos e atividades religiosas.
Recentemente, outra novidade: as partidas de futebol foram liberadas, mas ainda assim mantiveram-se as restrições aos comércios e igrejas como serviços não essenciais. Diante dessa situação, o Entrelinhas do domingo último, dia 11 de abril, abordou esse tema que afeta diretamente os cristãos.
Grande indignação
Os Bispos Renato Cardoso e Adilson Silva falaram sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) proibir, durante uma votação que recebeu 9 votos a favor contra 2, a presença de público em missas e cultos pelo País. Já nos Estados Unidos, Suprema Corte barra, pela 5ª vez, Califórnia de vetar cultos.
Durante o debate, Bispo Renato Cardoso falou algo importante e que vale destacar: “Nós não estamos aqui fazendo apologia ao presidente Jair Bolsonaro. Não somos de direita e nem de esquerda, somos da fé e da verdade”, disse ele.
Essencial
Apesar de serem impedidos de participarem de cultos presenciais, muitos são aqueles que acompanham a programação de maneira online com o objetivo de manter a fé. Durante o programa, pessoas fizeram questão de demonstrar seu apoio à Universal.
Ainda durante este domingo (11), os convidados Marineuza Moreira e seu filho Mauro Moreira retrataram o porquê a igreja é essencial na vida das pessoas. “Se não fosse a igreja e nós usarmos a fé no Senhor Jesus, com certeza, meu filho não estaria mais aqui hoje”, disse ela.
Mauro trabalhou na Cracolândia, região central de São Paulo conhecida por abrigar dependentes químicos e traficantes, geralmente de crack. “Ali foi meu fundo do poço”, comentou Mauro. Ele contou que, no passado, sua namorada se suicidou e na tristeza ele se envolveu com as drogas.
Na tentativa de salvar o filho, Marineuza chegou a enfrentar os traficantes. E foi revolta que ela buscou a transformação pela vida de Mauro.
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