Em agosto, sete Lagoas terá nova catedral

No mês em que a Universal comemora 37 anos da Igreja na cidade mineira, um presente para os sete-lagoanos

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Uma frase em latim que significa “cidade nascida para o alto” está escrita na bandeira da cidade mineira de Sete Lagoas, localizada a cerca de 72 quilômetros da capital, Belo Horizonte. O nome do município e o título de Cidade dos Sete Lagos Encantados surgiram por causa das sete lagoas que fazem parte de um complexo turístico: lagoas Paulino, Boa Vista, Cercadinho, Catarina, Chácara, Matadouro e José Felix.

De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), estima-se que, atualmente, a população da cidade seja de 241.835 habitantes. Sua localização favorece o acesso a capitais como Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília e Goiânia e viabiliza a economia local composta, em grande parte, pela siderurgia, além das indústrias automotiva e alimentícia.

Em agosto de 1984, a Universal iniciava seu trabalho evangelístico na cidade e, agora, 37 anos depois, vai inaugurar uma nova sede. A obra foi iniciada em fevereiro de 2020 e está prevista para ser inaugurada no dia 15 de agosto.

O Bispo Carlos Alberto Vilela de Oliveira, responsável pelo Departamento de Engenharia da Universal (Engiurd) no Brasil, conta que a construção gerou muitos empregos e fomentou a economia local. Até o fechamento desta edição, a obra já estava 94% concluída. O templo, com mais de 3,7 mil m² de área construída, é composto por um salão principal (nave), que tem capacidade para 1.013 lugares, sendo 400 a mais do que na atual sede, e duas torres anexas com sala para os grupos, além do departamento infantil. O estacionamento contará com 54 vagas.

Algumas técnicas construtivas de vanguarda, mas que seguem as normas de acessibilidade atuais, foram utilizadas, como as coberturas com telhas termoacústicas, que evitam a propagação de ondas sonoras e térmicas; e a distribuição adequada das poltronas.

Presente para os sete-lagoanos
O Bispo Luciano Souza, responsável pelo trabalho da Universal em Sete Lagoas, conta que a área ampla e a proximidade do local onde a Universal está há 37 anos influenciaram na escolha do novo terreno. “A expectativa é a melhor possível, pois sempre houve esse sonho por parte do povo de ter um espaço que atendesse o maior número possível de pessoas sofridas.” Ele destaca que muitas pessoas serão beneficiadas. “Temos certeza que haverá um grande acréscimo no ganho de almas, de pessoas batizadas com o Espírito Santo e um avivamento espiritual na cidade.”

A contadora e advogada aposentada Erondina Campos, de 78 anos, é uma dessas pessoas que está contando os dias para a inauguração do novo templo. Ela chegou na Universal pela primeira vez em 1999 e conta que era extremamente nervosa. “Eu era ansiosa e nem conseguia dormir direito. Eu já era viúva e trabalhava pela minha sobrevivência. A agressividade era a minha defesa.”

Quando Erondina entrou na Igreja viu que “ali era o caminho”. “O Senhor Jesus me recebeu de braços abertos, me libertou e me salvou.

Me entreguei completamente e um ano depois fui levantada obreira.” Ela revela sua expectativa para a “nova casa”: “eu fico meditando como o rei Davi ficou ao levar a Arca, porque eu me sinto assim, cantando. Vamos atender às pessoas com o mesmo carinho, com muita alegria, mas com mais comodidade.”

O Bispo Sidnei Marques, responsável pelo trabalho da Universal em Minas Gerais, destaca que a inauguração de mais uma catedral no

Estado representa uma grande oportunidade para as pessoas não só terem a resolução dos seus problemas, mas, principalmente, uma experiência real com Deus. “Creio que todos aqueles que pisarem neste lugar escolhido por Deus se livrarão de todos os seus tormentos e terão o privilégio de conhecer o Senhor Jesus, pois a Igreja Universal, além ser um pronto socorro espiritual, é também uma maternidade espiritual para que nasçam muitos filhos de Deus.”

E, para todos os que cooperaram com suas ofertas para esta Obra, o Bispo Sidnei diz: “certamente serão recompensados por Deus, pois Ele é fiel, assim como está escrito: ‘Porque Deus não é injusto para se esquecer da vossa obra, e do trabalho do amor que para com o seu nome mostrastes, enquanto servistes aos santos; e ainda servis.'” (Hebreus 6.10).

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Colaborador

Núbia Onara - Foto: Cedida