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Notícias | 19 de Março de 2023 - 00:05


Ele chamava o Templo de Salomão de “casa da moeda”

Por muitos anos, Michel Tavares teve uma imagem negativa da Universal, até que uma visita ao Templo mudou tudo

Ele chamava o Templo de Salomão de  “casa da moeda”

O assessor de imprensa Michel Tavares, de 40 anos, lembra que seu preconceito contra a Universal começou quando ele ainda era uma criança. Na época, a igreja sofria perseguição por parte da mídia, que acusava o Bispo Edir Macedo de ser um “charlatão”. Michel recorda que esta palavra chamou muito a sua atenção e, a partir disso, ele passou a ver o Bispo como um ladrão.

Em 2014, quando o Templo de Salomão, em São Paulo, foi inaugurado, Michel já estava formado na área de comunicação e era sócio de uma empresa de publicidade cujo maior cliente era um jornal local da região metropolitana de São Paulo. Ali, Michel viu uma oportunidade para atacar a igreja: “eu pedi para que a dona desse jornal me deixasse escrever um editorial na primeira página do jornal. Ela não sabia do que se tratava e deixou. Eu lembro até hoje o título: ‘Inauguração do Templo de Salomão em São Paulo, a nova Casa da Moeda’”.

Vida de mentira
Entretanto, por trás de um homem aparentemente tão ousado para falar o que pensava, estava uma pessoa cheia de conflitos. Michel cresceu em uma família que seguia uma religião oriental e ele conta que não compreendia a crença de seus familiares. “Eu basicamente me tornei um ateu. Eu não tinha nenhuma crença”, revela.

Aos 23 anos, ele se casou e o relacionamento seguiu por quatro anos “sem maiores problemas”, como ele mesmo afirma, até que ele entrou na faculdade: “minha cabeça virou, pois fiquei deslumbrado com pessoas e coisas. Comecei a usar drogas na adolescência, maconha, mas parei. Na faculdade, até pelo poder aquisitivo maior e o círculo de amizades, comecei a usar cocaína”. Durante a graduação, as duas filhas do casal nasceram e os problemas só aumentavam. Mesmo depois de sair da faculdade, a vida de Michel continuava de mal a pior: “meu casamento tinha muitas brigas e traições. Eu não parava em casa nem dava atenção às minhas filhas”.

Pouco tempo depois da divulgação do texto calunioso que escreveu, Michel perdeu a sociedade da empresa, o que agravou sua situação financeira. Então um amigo, com quem sempre desabafava, o convidou para uma reunião de negócios.

O que Michel não sabia era que a tal reunião, na verdade, era o Congresso para o Sucesso que acontece às segundas-feiras no Templo de Salomão.

Verdade que liberta
Ao entrar no Templo, Michel lembra que a paz que sentiu foi inexplicável. “Tudo que eu pensava e ouvia falar da Universal caiu por terra. Ali eu vi que Deus existe. Aquela angústia que eu sentia foi embora. Me ajoelhei e pedi para Deus que, se Ele me desse uma oportunidade, eu mudaria de vida”, conta.

Para se livrar dos vícios, Michel passou a frequentar as reuniões de libertação. Um mês depois, ele se batizou nas águas e, posteriormente, entendeu que as mudanças positivas em sua vida só seriam permanentes se a Presença de Deus habitasse dentro dele. “Eu busquei muito até receber o Espírito Santo. Com Ele, senti uma paz, uma alegria, algo que nunca tinha sentido e droga nenhuma tinha me dado. Ali eu tive vontade de falar de Jesus para todo mundo.”

Hoje, com a vida transformada, ele sai às ruas com o jornal Folha Universal para levar a outras pessoas o poder transformador da Palavra de Deus. “O Espírito Santo é tudo que uma pessoa pode ter de mais precioso e a Igreja Universal significa, para mim, uma mudança de vida”, conclui.


Ele chamava o Templo de Salomão de  “casa da moeda”
  • Núbia Onara / Foto: cedida 


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